02115naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500940008026000090017452014380018365000270162165000160164865000130166465000140167770000170169170000190170870000200172770000210174770000140176877301030178221463452023-03-21 2022 bl uuuu u00u1 u #d1 aCUNHA, G. R. da aAs estiagens no Rio Grande do Sul e o desafio da gestão de risco.h[electronic resource] c2022 aResumo: A temática das estiagens e seus impactos na agricultura e na pecuária do Rio Grande do Sul tem merecido lugar de destaque nos encontros dos CITES e nos livros organizados pela FEDERACITE. São exemplos, nos quais esse tema foi tratado, os volumes especiais sobre Solos e Irrigação (1992), As Estiagens e as Perdas na Agricultura ? Fenômeno Natural ou Imprevidência? (2005), Água ? Fonte de Alimento (2007) e Sustentabilidade como Fator de Competitividade em Sistemas Agropecuários (2011). No Sul do Brasil, estiagens no período primavera-verão são fenômenos recorrentes. Impactos negativos na agricultura e pecuária, na prestação de serviços de abastecimento urbano de água para a população e, de resto, em toda a economia regional, podem ser diagnosticados, com maior ou menor vulto, conforme a magnitude e a duração de cada evento de estiagem. Nos últimos 52 anos (1970-2022), podemos considerar que pelo menos 15 estiagens assolaram o Rio Grande do Sul. Foram elas e as respectivas safras: 1977/78; 1978/79; 1981/82; 1985/86; 1987/88; 1990/91;1995/96; 1996/97; 1998/99; 1999/00; 2003/04; 2004/05; 2011/12; 2019/20; e 2021/22. Em cada uma dessas, as particularidades dos eventos, as assimetrias na ocorrência de chuvas entre locais e as diferenças do padrão de tecnologia de produção entre empreendimentos agrícolas, na mesma região, definiram a magnitude dos impactos na agropecuária gaúcha. aAbastecimento de Água aAgricultura aEstiagem aPecuária1 aPASINATO, A.1 aDALMAGO, G. A.1 aPIRES, J. L. F.1 aGOUVEA, J. A. de1 aSANTI, A. tIn: ESTIAGEM e seca: o desafio continua: livro XXVIII. 28. ed. Esteio: FEDERACITE, 2022. p. 15-31.