03535nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501140008426000620019830000150026049000820027552027600035765000190311765000350313670000220317170000230319370000230321670000220323970000180326170000260327921426272022-05-04 2022 bl uuuu 00u1 u #d1 aPATRÍCIO, L. P. C. aVariabilidade genética de acessos de citros utilizando descritores morfoagronômicos.h[electronic resource] aCruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticulturac2022 a96 p.cil. a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de pesquisa e desenvolvimento 129). a? Nos bancos germoplasma, a precisa identificação e avaliação dos acessos presentes são de fundamental importância, podendo ser realizada com a utilização de um conjunto de descritores morfológico-agronômicos que servem como guia e permitem a distinção entre diferentes acessos de uma mesma cultura. Objetivou-se caracterizar um grupo de acessos conservado no BAG de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura, com base em descritores quantitativos e qualitativos, e selecionar os genótipos superiores em relação à qualidade de frutos. Foram utilizados 92 acessos provenientes do BAG Citros, dos quais, dez espécies e seis híbridos. O estudo foi realizado no período de agosto de 2019 a julho de 2020, sendo mensuradas 18 variáveis em relação ao fruto. Cinco análises químicas, compostas de seis frutos cada, foram realizadas, além de descritores morfológicos de folha, flor e de planta. Os dados quantitativos obtidos foram analisados por meio e estatística descritiva (média e desvio padrão), e a comparação de médias dos dados quantitativos de folhas deu-se pelo teste Scott-Knott a 5%, além da utilização do dendrograma de Mandala obtido pelo método UPGMA, fundamentado na distância de Gower, pelo programa R. Observou-se variabilidade em todas as variáveis estudadas, contudo, as características que obtiveram os maiores valores de desvio-padrão entre os acessos analisados foram peso do fruto (290,31 g) e peso do suco (57,10 g). Verificou-se que o acesso de tangerina ?Clementina de Nules? apresentou menor espessu ra da casca (1,48 mm), e cidra ?Gigante?, o maior (14,99 mm). Em relação ao endimento do suco, o maior valor (61,75%) foi observado para a laranja ?Bahia 78?, e o menor (4,88%) para a toranja ?Vermelha?. A maioria dos aces sos apresentou coloração da polpa (alaranjada), seguido de amarela. Em re lação à forma do fruto, observou-se que a maioria dos acessos avaliados é esferoide, seguido de obloide e elipsoide. No que se refere à relação sólidos/ solúveis, se aferiu no acesso cidra ?Etrog? o menor valor (5,24 o Brix) e na la ranja ?Seleta Branca? o maior (12,05 o Brix); quanto ao pH, os valores variaram de 2,44 (limão ?Frost Eureka?) a 5,73 (laranja ?Lima?). Em relação ao Índice Tecnológico, o coeficiente de variação foi de 34,26%, sendo o acesso laran ja ?Piralima?, que apresentou o maior valor (2,71 kg SS / cx). O grupo das toranjas apresentou maior divergência em relação aos demais acessos. O trabalho permitiu separar de forma prática as espécies geneticamente supe riores, por conter características de interesse ao programa de melhoramento. A vantagem agronômica presente permitirá distintas finalidades, conservação e melhoramento das espécies. aFruta Cítrica aMelhoramento Genético Vegetal1 aMACHADO, C. de F.1 aCARVALHO, W. S. de1 aSILVA, R. P. de A.1 aLEDO, C. A. da S.1 aPASSOS, O. S.1 aMEISSNER FILHO, P. E.