01964naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500490008326000090013249000550014152011850019665000250138165000160140665000200142265000120144265000170145465000140147165300260148565300160151165300160152765300080154377301590155121404752022-03-03 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, P. E. R. aCastanha-da-AmazôniabBertholletia excelsa. c2014 a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 5). aNOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: no Acre, castanha-do-brasil e castanheira; no Amapá, castanha-do-pará; no Amazonas, castanha-do-brasil e castanha-do-pará; na Bahia, castanha-do-brasil, castanha-do-pará e castanha-mansa; em Mato Grosso, castanheira; no Pará, castanha, castanha-do-brasil, castanha-do-pará e castanheira; e em Roraima, castanheira-do-brasil. NOTA: em maio de 1992, durante a Terceira Convenção Mundial de Frutos Secos, promovida em Manaus, AM, com a participação de mais de 300 empresários, convencionou-se chamar Bertholletia excelsa de castanha-da-amazônia, em substituição ao nome castanha-do-pará. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: na Bolívia, almendra del beni e tapa; na Colômbia, nueces de marañón; no Peru, castaño de madre de dios; no Suriname, kokeleko, e na Venezuela, matamatá de altura e turury. NOTA: o primeiro registro em literatura, da castanha-do-pará, data de 1596. Esse registro foi feito em carta de Juan Alvarez Maldonado, na região de Madre de Dios, no Peru, que denominou Bertholletia excelsa de "Amêndoa dos Andes" (ROSENGARTEN, 1984). NOME COMERCIAL: brazil nut (em inglês); e noix-du- brésil (em francês). aBertholletia Excelsa aCrescimento aEspécie Nativa aMadeira aNomenclatura aTaxonomia aCastanha da Amazônia aDescrição aOcorrência aUso tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014.gv. 5, p. 205-214.