02076nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501010007826002090017952012270038865000080161565000130162365000100163665000120164665000160165865300130167465300220168765300180170970000190172770000230174670000250176970000280179421401612022-02-16 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aENDLER, T. B. aVariação da cor de grãos de girassol devido à temperatura de secagem.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 48-52.c2018 aCom grande potencial nutritivo e econômico o girassol alcançou uma produção nacional, na safra de 2016/2017, em torno de 103,7 mil toneladas (CONAB, 2018), números que evidenciam as perspectivas de que esta oleaginosa ganhe ainda mais espaço no cenário produtivo brasileiro (Gazzola et al., 2012). A secagem é uma das operações da pós-colheita mais importante para garantir a qualidade e estabilidade do produto, uma vez que ela proporciona a retirada de água excedente do produto até um nível que permita o seu armazenamento seguro (Resende et al., 2008). Mesmo a secagem, sendo uma operação imprescindível, se for mal conduzida pode promover a deterioração dos grão, porque ocasiona danos na estrutura física dos mesmos, como alteração na cor, perda de matéria seca e redução do tempo de conservação (Elias, 2002). As alterações na cor estão associadas a qualidade desejada, visto que esta propriedade influência de forma negativa na comercialização do produto (Faroni et al., 2006). Assim objetivou-se, com o presente trabalho, estudar e modelar a variação da cor de duas variedades de grãos de girassol, a M734 e a Altis 99, em função de diferentes temperaturas do ar de secagem. aCor aGirassol aGrão aSecagem aTemperatura aCultivar aCultivar Altis 99 aCultivar M7341 aBOTELHO, F. M.1 aANDRADE, R. dos S.1 aBOTELHO, S. de C. C.1 aNASCIMENTO, J. S. A. do