01838nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500870008226002090016952010850037865000130146365000170147665300100149370000160150370000210151970000170154070000220155770000210157970000200160021399602022-02-11 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAVALCANTE, B. R. aSistemas de manejo de plantas daninhas em algodoeiro Bt2RF.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 2.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 7., 2018. Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2018. p. 19-23.c2018 aPara que o algodoeiro possa expressar o seu máximo potencial produtivo, é necessária a ausência de interferência por plantas daninhas durante o período crítico, que ocorre entre 8 e 65 dias após a emergência (DAE) da cultura (Raimondi, 2012). Assim, o emprego de cultivares de algodoeiro com resistência ao glyphosate (Bt2RF) mostra-se como excelente opção para o controle seletivo de plantas daninhas na cultura. Isso devido ao amplo espectro, flexibilidade de aplicação, eficácia e segurança. Porém, a preservação das vantagens dessa tecnologia demanda o uso racional para evitar a seleção de espécies de plantas daninhas tolerantes e biótipos resistentes ao herbicida (Cavenaghi et al., 2015). Diante do exposto, considera-se importante inserir no sistema de manejo aplicações de herbicidas com mecanismos de ação alternativos ao glyphosate em pré-emergência e/ou pós-emergência, para prevenir e manejar a resistência. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia de sistemas de manejo de plantas daninhas em algodoeiro Bt2RF. aAlgodão aErva Daninha aBt2RF1 aMETZ, L. H.1 aCAVALIERI, S. D.1 aIKEDA, F. S.1 aFONSECA, B. T. da1 aFERNANDES, D. O.1 aSILVA, J. N. da