02151naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501170007826000090019552011830020465000250138765000220141265000230143465000220145765300380147965300200151770000190153770000200155670000250157670000150160170000190161670000170163570000200165277302010167221397842022-02-08       2017    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aROELIS, B. V.  aCaracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil.h[electronic resource]  c2017  aA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. Lecythidaceae), também conhecida como castanheira-do-pará, é considerada o segundo produto florestal não madeireiro (PFNM) de destaque da produção extrativista na região norte do Brasil, com expressivos R$ 107,4 milhões em valor de produção extrativa não madeireira (Produção..., 2015). Além do grande desempenho comercial, a espécie também possui grande potencial para reflorestamento, recuperação de áreas degradas e enriquecimento de capoeiras, pois possui alta capacidade de rebrote e de recuperação de desempenho após episódios traumáticos, fisiológicos ou estruturais (Scoles et al., 2011). Possui fruto indeiscente e lenhoso, com formato praticamente esférico, pesando de 0,5 a 2,5 kg, com cerca de 10 cm de diâmetro ou mais. Denominado popularmente como ouriço, comporta de 10 a 25 amêndoas com formato triangular protegidas por um tegumento lenhoso (Mori; Prance, 1990). O estudo da caracterização morfológica de frutos e demais órgãos vegetativos contribui não somente para a taxonomia, filogenia e ecologia, mas também para o conhecimento das espécies (Oliveira, 2001).  aBertholletia excelsa  aCastanha do Pará  aMorfologia vegetal  aProduto florestal  aProduto florestal não madeireiro  aSanta Carmem-MT1 aBALDONI, A. B.1 aROSSI, A. A. B.1 aBOTELHO, S. de C. C.1 aTONINI, H.1 aLIMA, R. C. de1 aHAUTH, M. R.1 aSILVA, A. J. R.  tIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202.