01982naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500780007926000090015752012860016665000230145265000120147565000350148765000230152265000120154565300260155765300140158365300230159770000220162070000230164277300750166521396872022-02-04 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOLLICCHIO, E. aAssociação entre o porte da planta do feijoeiro e o tamanho dos grãos. c1997 aO maior emprego de tecnologia na cultura do feijoeiro no Brasil tem exigido que as cultivares apresentem porte mais ereto. Contudo, todos os materiais cultivados disponíveis que apresentam porte ereto possuem sementes pequenas, e por isso tem menor aceitação comercial. Foi realizado este trabalho no período de fevereiro de 1993 a novembro de 1994, para verificar se existe associação entre o porte do feijoeiro e o tamanho de suas sementes. Foram utilizadas, para isso, as gerações F2, F3, F4 e F5 dos seguintes cruzamentos: Milionário x Flor de Mayo, EMGOPA 201 - Ouro x Manteigão fosco 11 e Rio vermelho x Roxo PV. Os experimentos de avaliação das famílias, F3, F4 e F5 foram conduzidos na Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG. Esta ultima geração foi também avaliada em Patos de Minas, MG. A correlação entre a nota do porte da planta e a produção de grãos e inexpressiva. Já a correlação entre o peso de 100 sementes e a produção de grãos e positiva. Na há associação entre a nota do porte e o peso de 100 sementes, o que indica ser possível selecionar plantas eretas com qualquer tamanho de sementes. Contudo, a frequência de famílias com porte ereto (nota inferior a 3) e peso de 100 sementes acima de 25 gramas, foi muito pequena. aplant architecture aFeijão aMelhoramento Genético Vegetal aPhaseolus Vulgaris aSemente aArquitetura da planta aSeed size aTamanho da semente1 aRAMALHO, M. A. P.1 aABREU, A. de F. B. tPesquisa Agropecuária Brasileiragv. 32, n. 3, p. 297-304, mar. 1997.