03929nam a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501420008326001700022530000140039550000620040952026280047165000240309965000230312365000100314665000260315665000120318265000230319465000170321765300240323465300380325865300220329665300210331865300140333965300210335365300520337465300260342665300190345270000210347170000200349270000200351270000230353221396352022-02-03 2021 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, M. M. de aDesempenho inicial de espécies arbóreas para sombreamento natural em sistema de integração pecuária-floresta.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA RONDÔNIA, 11.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 6., 2021, Porto Velho. Anais... Porto Velho: Embrapa Rondôniac2021 ap. 36-41. aEditores: Ana Karina Dias Salman; Henrique Nery Cipriani. aOs sistemas de integração pecuária-floresta (IPF) são considerados como promissores para a intensificação sustentável do uso da terra, devido as suas inferências positivas sobre os aspectos sociais, econômicos e ambientais, frente aos demais sistemas agroalimentares. Contudo, ressalta-se que um dos desafios da IPF se refere a escolha da espécie florestal, pois o desenvolvimento inicial desse componente perfaz um dos pilares de êxito desse sistema. Desse modo, objetivou-se mensurar o desenvolvimento de duas espécies arbóreas, o Eucalyptus pellita e a Samanea tubulosa implantadas como componente florestal no sistema de integração pecuária-floresta. A pesquisa foi desenvolvida na Embrapa Rondônia, em uma área de 14 hectares, dividida em duas áreas de 7,0 ha. As árvores foram arranjadas em linhas duplas dentro de dois renques (um renque para cada espécie arbórea), alinhadas no sentido NO-SE (azimute de 320º), com dimensões de 300 m de comprimento e 10 m de largura, em espaçamento de 6 m x 3,5 m entre plantas, cercada de forma a não permitir o acesso dos animais. A fim de comparar a persistência e o crescimento inicial do componente florestal utilizou-se os seguintes parâmetros: taxa de mortalidade, altura total, diâmetro das árvores a 1,30 m do solo e estimou-se o raio da projeção da copa das árvores, em dois momentos de avaliação, entre 12 e 18 e entre 18 e 31 meses após o plantio. Nesse sentido, verificou-se que a taxa de mortalidade da espécie bordão-de-velho foi maior para os dois intervalos de mensuração, quando comparada ao eucalipto, o qual apresentou taxa de mortalidade inferior a 5% para todas as avaliações realizadas. Ao mesmo tempo que, a altura total média das árvores, foi maior para a espécie de eucalipto, com superioridade de 49% para os registros de 12-18 meses e 58% entre os 18-31 meses após o plantio, quando comparado ao bordão-de-velho. Ainda, o diâmetro da planta na altura de 1,30 cm do solo esteve 48% maior para o eucalipto na primeira avaliação e 46% na segunda mensuração, em relação a espécie nativa. Essas evidências oportunizam o conhecimento do crescimento inicial das duas espécies arbóreas, reforçando as características quantitativas do eucalipto e sua recomendação aos sistemas de IPF. Contudo, ressalta-se que o período de análise se limitou aos 31 meses após o plantio, logo as investigações continuarão para que os resultados possam ser compreendidos de maneira holística, visto que a compensação dessas variáveis para a espécie nativa é passível de ocorrer nas próximas avaliações. aDemonstration farms aEucalyptus pellita aShade aSilvopastoral systems aÁrvore aCampo Experimental aSombreamento aAmazônia Ocidental aCrop-livestock integration system aEmbrapa Rondônia aPorto Velho (RO) aRondônia aSamanea tubulosa aSistema de integração lavoura-pecuária (iLP) aSistema silvipastoril aWestern Amazon1 aSALMAN, A. K. D.1 aCIPRIANI, H. N.1 aMOURA, A. R. de1 aTEIXEIRA, O. de S.