03798nam a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501100008426001900019452024900038465000150287465000140288965000130290365000160291665000120293265000140294465000170295865300170297565300150299265300260300765300360303365300080306965300130307765300360309065300260312670000260315270000160317870000220319470000240321670000160324070000190325670000190327570000190329470000230331370000150333670000250335121389822022-01-10 2021 bl uuuu u00u1 u #d1 aLEANDRO JÚNIOR, W. aTeor de proteína do capim ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris.h[electronic resource] aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 61.c2021 aCom o aumento da demanda por sistemas de produção mais eficientes, e visando o aumento do aporte nutritivo e a disponibilidade de proteína para os animais, torna-se necessário o avanço dos estudos sobre o tema. O presente trabalho foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT e objetivou-se avaliar o teor de proteína da forrageira BRS Ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. O experimento foi composto pelo cultivo de capim Ipyporã com eucalipto (Eucalyptus urograndis H13) nas seguintes configurações: A ? em pleno sol; B ? entre os renques de linhas duplas com 50 m de espaçamento (260 árvores ha-1); C - entre renques de 15 m de eucalipto com linhas triplas (340 árvores ha-1); D ? entre renques de 50 m de eucalipto com linhas duplas (130 árvores ha-1); e E ? entre renques de 21 m de eucalipto com linha simples (120 árvores ha-1). A semeadura foi realizada com espaçamento de 45 cm entrelinhas, com adubação de 200 kg ha-1 da fórmula (8-28-16 ? N:P:K), 7 kg de sementes puras viáveis, entre 20/01/2020 e 05/02/2020 com coleta 60 dias após a semeadura. A coleta foi realizada antes do pastejo de uniformização, feita de forma simulada em 15 pontos aleatórios (para formar uma amostra composta) em 6 piquetes de 0,28 ha em cada tratamento. As amostras coletadas foram secas em estufa a 55 ºC por 72 h e, posteriormente, moída a 1 mm. A determinação do nitrogênio (N) para estimar a proteína foi feita pelo método de combustão Dumas. Os dados foram submetidos a análise de variância e ao contraste entre todos os tratamentos. Não houve efeito de tratamento para o teor de proteína do pastejo simulado (p=0,4000), com valores de: tratamento A, 20,8%; B, 19,4%; C, 19,9%; D, 19,6% e E, 19,9%. Nos contrastes foram observados os seguintes valores: AxB (p=0,12) AxC (p=0,12); AxD (p=0,08) e AxE (p=0,11). Nos demais contrastes, os valores de p foram superiores a 0,50. Os resultados indicam que o teor de proteína do pastejo simulado do tratamento A, pleno sol, comparado com os sistemas silvipastoris, um a um, têm valores ligeiramente elevados nos níveis avaliados. Este resultado pode estar associado ao momento de coleta, com luminosidade específica, que pode ter proporcionado tal efeito no teor de proteína do pastejo simulado. Contudo, salienta-se que para se conhecer a disponibilidade de proteína da forragem os valores de teor de proteínas obtidos devem ser ponderados juntamente com produção da forragem. aBrachiaria aEucalipto aForragem aNitrogênio aPastejo aProteína aSilvicultura aBRS Ipyporã aConsórcio aEucalyptus urograndis aIntegração pecuária-floresta aIPF aSinop-MT aSistema de produção integrado aSistema silvipastoril1 aBARROS JÚNIOR, J. H.1 aMOHR, D. M.1 aCRUZ, J. A. R. da1 aMISSIATTO, J. V. F.1 aCARDOSO, M.1 aSIMÕES, F. G.1 aMARINHO, L. A.1 aCOLETTI, A. J.1 aMONTEIRO, R. A. C.1 aABATTI, G.1 aNASCIMENTO, A. F. do