02221naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902400480006010000200010824500930012826000090022152016320023065000250186265000130188765300230190065300260192370000240194977300540197321386432021-12-30 2021 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.36524/ric.v7i3.14882DOI1 aTEIXEIRA, F. F. aRecursos genéticos de milhobimportância e uso no melhoramento.h[electronic resource] c2021 aA grande diversidade genética do milho faz com que ele seja cultivado em quase todo o globo terrestre e utilizado de inúmeras formas. A alta tecnificação empregada no cultivo do milho engloba o uso de cultivares produtivas e uniformes em detrimento das cultivares tradicionais que guardam entre si maior diversidade genética. Com a tecnificação do cultivo do milho, a preservação dos recursos genéticos do milho em condições ex situ tornou-se prevalente a sua preservação in situ/on farm. As coleções de germoplasma de milho mantidas ex situ têm diversas funções e finalidades, entre elas, a coleção base visa a preservação em longo prazo; a coleção ativa, também chamada banco ativo de germoplasma de milho, que visa a preservação a médio prazo, ambas, preservam variedades locais ou exóticas e cultivares obsoletas. Ações de conservação, agregação de valor e promoção do uso de acessos preservados em bancos de germoplasma por meio da conservação on farm ou do melhoramento devem ser desenvolvidas de forma conjunta para atingir a adequada preservação de recursos genéticos, permitir o seu uso e ainda para permitir que variedades tradicionais voltem a sofrer pressão de seleção em campo possibilitando, desta forma, a evolução destas variedades e da cultura.O objetivo desse trabalho foi rever os recursos genéticos de milho desde a origem deste cereal até o uso da sua biodiversidade em programas de melhoramento com ênfase nas atividades desenvolvidas no âmbito do banco ativo de germoplasma de milho no Brasil preservado na Embrapa Milho e Sorgo em condições ex situ. aBanco de Germoplasma aZea Mays aAgrobiodiversidade aConservação ex situ1 aTRINDADE, R. dos S. tRevista IFES Ciênciagv. 7, n. 3, p. 1-22, 2021.