03782nam a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501200008326000160020330000150021950002620023452026140049665000190311065000220312965000150315165000410316665000140320765000290322165000170325065000150326765000120328265000160329465000140331065300220332465300290334665300400337565300280341565300130344321339222023-08-22 2021 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, M. R. B. da aEficiência simbiótica de rizóbios para erythrina velutina willd e mimosa tenuiflora Poir.h[electronic resource] a2021.c2021 a86 f.cil. aDissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia Ambiental para o Semiárido) - Universidade de Pernambuco. Campus Petrolina, Petrolina. Orientado por: Diana Signor Deon, Embrapa Semiárido; coorientado por Paulo Ivan Fernandes Júnior, Embrapa Semiárido. aA família das leguminosas é a maior em número de espécies endêmicas na Caatinga. Esta diversidade de leguminosas está associada a uma grande variedade de microssimbiontes. Duas espécies que possuem a capacidade de simbiose com essas bactérias são a Erythrina velutina Willd. e a Mimosa teanuiflora Poir. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência simbiótica de diferentes estirpes rizóbio para a produção de mudas de mulungu (E. velutina) e de jurema-preta (M.tenuiflora). Sendo assim, foram produzidos três artigos que contribuem diretamente para o alcance do objetivo geral: o artigo 1 é uma revisão sistemática com o titulo ?O uso de bactérias fixadoras de nitrogênio em leguminosas (Fabaceae) em regiões semiáridas?; artigo 2 tem como titulo ?Eficiência simbiótica de rizóbios para Erythrina velutina Willd? e o artigo 3 é intitulado ?Eficiência simbiótica de rizóbios para Mimosa tenuiflora Poir?. No primeiro artigo, observou-se que a maior parte dos trabalhos concentra-se no estudo de espécies herbáceas (69%) e arbóreas (26%) e que os principais gêneros de microrganismos estudados são Rhizobium, Bradyrhizobium e Burkholderia. Além disso, 71,4% dos artigos não fazem uso de bactéria de referência para comparação do desempenho de novos isolados e em 47,6% dos trabalhos também não é empregada uma testemunha nitrogenada. Os artigos 2 e 3 foram elaborados com base em experimentos realizados com E. velutina e M. tenuiflora em casa de vegetação na Embrapa Semiárido no município de Petrolina, PE. Foi realizada a avaliação de mudas em função do fornecimento de sete doses de NH4NO3, a fim de definir a dose de N a ser empregada como testemunha nitrogenada em experimentos de inoculação para cada uma das espécies avaliadas. Além disso, para cada espécie, foram conduzidos experimentos com a inoculação de diferentes estirpes de microrganismos fixadores de nitrogênio, além da cepa de referência e das testemunhas nitrogenada e absoluta. A inoculação de mudas de E. velutina mostrou que a maioria das variáveis analisadas apresentou diferença significativa entre as plantas inoculadas em relação às não inoculadas, destacando-se como mais eficiente a estirpe ESA75. No ensaio com M. tenuiflora, todas as variáveis analisadas apresentaram o melhor desempenho das plantas inoculadas em relação às não inoculadas. Destacaram-se como eficientes as estirpes ESA637, ESA673, ESA671, ESA628, ESA629. As doses de N recomendadas como testemunha nitrogenada foram 95 mg/planta para E. velutina e 133 mg/planta para M. tenuiflora. aForage legumes aNitrogen fixation aNodulation aRhizobium leguminosarum bv. phaseoli aBactéria aFixação de Nitrogênio aJurema Preta aLeguminosa aMulungu aNodulação aRhizobium aBacteria fixadora aErythrina velutina Willd aFixação biológica de nitrogênio aMimosa teanuiflora Poir aRizóbio