02139nam a2200409 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000170007424502010009126000430029230000100033549000480034550000110039352009290040465000120133365000120134565000150135765000250137265000160139765300200141365300170143370000210145070000180147170000200148970000230150970000250153270000180155770000170157570000200159270000220161270000200163470000180165470000180167270000220169070000170171221339042021-08-27 2020 bl uuuu 00u1 u #d a1516-88401 aMIURA, A. K. aEspécies vegetais recomendadas para cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) nas Regiões Metropolitana, dos Sinos e do Litoral Norte do Rio Grande do Sul.h[electronic resource] aPelotas: Embrapa Clima Temperadoc2020 a98 p. a(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 501). aODS 6. aEstações de tratamento de esgoto são empreendimentos potencialmente produtores de odores e ruídos desagradáveis, que comumente estão alocadas junto a comunidades urbanas, gerando constantes conflitos entre ambas (Scussel; Giassi, 2014). Como forma de reduzir esses impactos nas comunidades vizinhas às ETEs, as cortinas vegetais tornam-se uma valorosa alternativa (Monterosso, 2009), pois promovem a diluição, deposição e interceptação física de partículas de poeira, aerossóis e de moléculas de odor, além de proporcionar efeito psicológico em função da ocultação da fonte de odor, com a modificação da paisagem (Colletti; Tyndall, 2002). Essas estruturas apresentam também efeitos positivos na segurança patrimonial de construções, assim como na redução de erosão e de poluição sonora (NRCS, 2009), mostrando-se uma técnica de solução ambientalmente apropriada (Scussel; Giassi, 2014). aArbusto aÁrvore aPaisagismo aTratamento de Esgoto aVegetação aCortina vegetal aCortinamento1 aHENZEL, A. B. D.1 aMOLINA, A. R.1 aBIERHALS, D. F.1 aGUTERRES, D. da S.1 aGUARINO, E. de S. G.1 aBESKOW, G. T.1 aGOMES, G. C.1 aCUNHA, H. N. DA1 aREAL, I. M. da L.1 aSOUSA, L. P. de1 aSOARES, M. M.1 aKAISER, M. F.1 aFREITAS, T. C. de1 aSPIERING, V.