02186naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000250007424501710009926000090027052014340027965300210171365300350173465300260176970000200179570000250181570000150184070000200185570000220187577300590189721317352021-05-07 2021 bl uuuu u00u1 u #d a2318-76701 aANTUNES, L. F. de S. aEficiência de gongocompostos obtidos a partir de diferentes resíduos vegetais e sistemas de produção no desenvolvimento de mudas de alface.h[electronic resource] c2021 aO uso do gongocomposto pode contribuir para suprir a crescente demanda por substratos destinados à produção de mudas de hortaliças em ambientes rurais e urbanos. Nesse contexto, objetivou-se com este trabalho verificar a eficiência dos gongocompostos obtidos em dois diferentes sistemas de produção, situados em regiões de ambientes distintos (estados do RJ e SP) e com a utilização de resíduos orgânicos e espécies de diplópodes diferentes entre si, na produção de mudas de alface. Inicialmente foi realizada uma minuciosa caracterização dos substratos avaliados, caracterizando as propriedades físicas, físico-químicas e químicas. O desempenho dos diferentes substratos na produção de mudas de alface foi avaliado por meio da semeadura de alface crespa cultivar Grand Rapids em bandejas de poliestireno expandido de 200 células. As mudas foram avaliadas aos 30 dias após a semeadura. Os gongocompostos produzidos no estado do RJ e SP apresentam diferenças em suas propriedades físicas, físico-químicas e químicas. No entanto, ambos produziram mudas de alface com qualidade semelhante, cujos parâmetros fitotécnicos foram superiores ao substrato comercial. Pode-se concluir que ambos os gongocompostos são eficientes como substrato na produção de mudas de alface, os quais podem ser produzidos em ambientes rurais e urbanos, atendendo à necessidade atual por insumos agrícolas sustentáveis aGongocompostagem aResíduos agrícolas e urbanos aSubstratos orgânicos1 aSOUZA, R. G. de1 aKRAHENBUHL, J. de L.1 aDIA, G. R.1 aSILVA, D. G. da1 aCORREIA, M. E. F. tNativa, Sinopgv. 9, n. 2, p. 147-156, mar./abr. 2021.