03247naa a2200385 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501290007926000090020830000260021752020620024365000300230565000210233565000210235665000130237765000270239065000170241765000200243465000130245465000110246765000270247865000170250565000160252265000230253865300190256165300230258065300230260365300180262670000230264470000170266770000190268470000270270377301310273021300922021-02-18 2020 bl uuuu u00u1 u #d1 aDRUMOND, M. A. aDesempenho silvicultural de algumas espécies nativas da Caatinga, na Chapada do Araripe, Pernambuco.h[electronic resource] c2020 acap. 19, p. 247-255.- aA região do Araripe tem consumido cada vez mais a matéria prima de base florestal, especialmente, vegetação nativa, visando atender a demanda energética, para o benefi-ciamento e transformação da gipsita. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho silvicultural de algumas espécies nativas na Chapada do Araripe. O experimento foi implantado em área da Estação Experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) em Araripina-PE. A área experimental foi previamente arada e gradeada, tendo sido incorporada, ao solo, 2,0 t ha?1 de calcário dolomítico. Foi feita uma adubação de fundação de 100 g cova?1 com NPK (10-80-30). As mudas foram plantadas com altura variando de 25 a 30 cm. O plantio no campo foi feito em espaçamento de 4 x 4m, com parcelas de 36 plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso com cinco repeti-ções e seis tratamentos, constituídos pelas espécies: angico (Anadenanthera colubrina), angico-de-bezerro (Piptadeniaobliqua), aroeira (Myracrodruon urundeuva), jurema-preta (Mimosa tenuiflora), pau-d?arco (Handroanthus impetiginosus) e sabiá (Mimosa caesalpi-niifolia). Aos dois anos de idade, observou-se que as espécies apresentaram altura média de 0,95m, destacando-se o sabiá, com 1,7m, seguido de jurema-preta com 1,3m, ambas diferindo significativamente entre si e das demais espécies. No outro extremo, pau d?arco, com 0,5m e aroeira com 0,3m apresentaram os menores valores, não diferindo entre si, porém significativamente inferiores às demais espécies. Quanto à sobrevivência, a média foi de 90% variando de 93% (sabiá) a 86% (aroeira), sem diferenças significativas). Aos oito anos de idade a sabiá foi a espécie que apresentou maior crescimento em altura (4,0m) superando significativamente as demais espécies excetuando a jurema-preta (3,7m), enquanto a aroeira (1,5m) e pau-d?arco (1,7m) foram significativamente menores que as demais espécies. A sobrevivência variou de 93% (sabiá) a 83% (aroeira), não diferindo estatisticamente entre si. aEnvironmental degradation aLand degradation aVegetation types aCaatinga aDegradação Ambiental aDesmatamento aEspécie Nativa aFloresta aMimosa aMyracrodruon Urundeuva aSilvicultura aVegetação aVegetação Nativa aBioma Caatinga aChapada do Araripe aPiptadenia Obliqua aPolo gesseiro1 aOLIVEIRA, V. R. de1 aPORTO, D. D.1 aTAVARES, J. A.1 aCALIXTO JÚNIOR, J. A. tIn: OLIVEIRA, R. J. de (Org.). Engenharia florestal: desafios, limites e potencialidades. Guarujá: Científica Digital, 2020.