04340nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000280006024501960008826000160028430000100030050002400031052031490055065000120369965000270371165000270373865000260376565000180379165000100380965000210381965000200384065000180386065300170387865300200389565300190391565300340393465300310396865300270399921297982023-08-22 2020 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFIGUEIREDO, V. M. de A. aRevestimentos de galactomananas e pectinas contendo óleo essencial de Lippia grata nanoencapsulado para a qualidade e controle de podridão peduncular em manga Palmer.h[electronic resource] a2020.c2020 a98 f. aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Paraíba, Areia. Orientada por Maria Auxiliadora Coêlho de Lima, Embrapa Semiárido; coorientada por Douglas de Britto, Embrapa Semiárido. aPara amenizar a deterioração pós-colheita e prolongar a vida útil dos frutos, diversas tecnologias podem ser utilizadas, entre elas a aplicação de revestimentos comestíveis que modificam a atmosfera, promovendo mudanças nas trocas gasosas com o ambiente. O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial de aplicação de revestimentos biodegradáveis a partir de galactomananas e pectinas em associação a óleo essencial de Lippia grata nanoencapsulado em mangas ?Palmer? produzidas no submédio do Vale do São Francisco. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita da Embrapa Semiárido, Petrolina-PE. O primeiro experimento consistiu na aplicação de revestimentos à base de pectinas e galactomananas associados ou não a óleo essencial (OE) nanoencapsulado de L. grata, tendo os frutos sido submetidos a inoculação de L. theobromae. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em fatorial 5 x 7 (revestimento x tempo de armazenamento). Os revestimentos utilizados foram: controle 1 (sem revestimento e sem inoculação), controle 2 (sem revestimento), pectinas, pectinas + óleo, galactomananas, galactomananas + óleo. Os frutos foram mantidos sob temperatura controlada (23,2 ± 2,1 °C e 90 ± 4% UR) e avaliados por 14 dias. Apenas os frutos revestidos com as galactomananas se mantiveram em condições de serem avaliados até o 14o. dia, sinalizando ser a galactomanana mais adequada para o uso nestas condições. O segundo experimento contou com revestimentos em diferentes concentrações de galactomananas associados ao OE nanoencapsulado de L. grata, tendo todos os frutos sido inoculados com L. theobromae. O delineamento usado foi o inteiramente casualizado, em fatorial de 7 x 9 (revestimento x tempo de armazenamento). Foram testadas três concentrações de galactomanas (0,25; 0,5; 0,75%), associadas ou não ao OE, e os frutos mantidos sob temperatura controlada (23,8 ± 2,3 °C e 90 ± 5% UR.). A concentração de 0,5% foi a que proporcionou melhor manutenção da qualidade da manga, tendo sido escolhida para o terceiro experimento, que contou com diferentes formas de incorporação do OE. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 10 (revestimento x tempo de armazenamento). Os revestimentos utilizados foram: controle (sem revestimento), galactomanana, galactomanana + OE nanoencapsulado, galactomanana + OE em solução. Os frutos foram mantidos sob refrigeração (11,8 ± 1,2 °C e 90 ± 4% UR) durante 15 dias e depois transferido para temperatura ambiente (24,5 ± 2,2 °C e 90 ± 5% UR) por mais 10 dias. Estudo sobre o impacto dos revestimentos sob infecção de L. theobromae foi realizado separadamente com todos os revestimentos utilizados. Os revestimentos contendo OE, em ambas as formas, proporcionaram maior manutenção dos aspectos de qualidade, tendo mantido a coloração verde da casca por mais tempo, proporcionado retardo no aumento dos teores de sólidos solúveis, na redução da acidez e no teor de betacaroteno, alcançando teores de açúcares redutores superiores aos demais revestimentos. aMangoes aPostharvest physiology aPostharvest technology aPostharvest treatment aArmazenamento aManga aMangifera Indica aÓleo Essencial aPós-Colheita aLippia grata aNanoencapsulado aNanotecnologia aRevestimentos biodegradáveis aRevestimentos comestíveis aVale do São Francisco