03430naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500340007726000090011152025560012065000150267665300160269165300170270765300240272465300170274865300150276565300150278065300140279565300150280965300170282465300170284165300140285865300230287265300180289570000200291370000180293377301650295121290232021-01-06 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSHINZATO, E. aSolos.h[electronic resource] c2010 aIntordução: Solo é a coletividade de indivíduos naturais, na superfície da Terra, eventualmente modificado ou mesmo construído pelo homem, contendo matéria orgânica viva e servindo ou sendo capaz de servir à sustentação de plantas ao ar livre. Em sua parte superior, limita-se com a atmosfera ou massas de água ou corpos rochosos. Lateralmente, limita-se gradualmente com rocha consolidada ou parcialmente alterada, massas de água ou de gelo. As informações pedológicas podem ser apresentadas,em grande parte, em mapa de solos. Este, primordialmente, é uma estratificação de ambientes (RESENDE et al., 2007) e possibilita separar áreas para diversos fins, além de fornecer subsídios para programas especiais de conservação de solos e preservação do meio ambiente. Grande parte dos problemas relacionados aos solos está ligada à complexidade e à dificuldade de sua caracterização e identificação. Quando estas são obtidas, podem-se determinar as limitações e potencialidades do solo, as quais refletem diretamente em seu manejo para um uso adequado. É importante considerar que, ao longo do tempo, a maioria das pesquisas sobre os solos foi desenvolvida com fins agronômicos. Porém, isso tem mudado com os novos estudos, principalmente geotécnicos, com a obtenção de dados mais precisos, principalmente no que se refere às características dos solos em maior profundidade, possibilitando um uso mais amplo das informações pedológicas. A nomenclatura utilizada neste capítulo está de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006) e com o Manual Técnico de Pedologia (IBGE, 2007). Com o intuito de facilitar o entendimento, buscou-se estabelecer uma linguagem simples e objetiva das informações, que, por sua natureza complexa e termos técnicos específicos, muitas vezes são de difícil compreensão.Além da nomenclatura, muitos critérios para distinção de classes de solos e de fases de unidades de mapeamento e os procedimentos normativos para mapeamentos de solos foram obtidos de publicações da Embrapa Solos, antigo SNLCS (Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos), tais como Embrapa (1979, 1988a, 1988b, 1995). Com esse enfoque, são tecidos comentários gerais sobre as limitações e potencialidades para uso agrícola e não agrícola, tendo como base as características dos principais tipos de solos do estado de Rondônia. Os interessados em abordagens mais detalhadas e aprofundadas devem recorrer à extensa bibliografia existente. aArgissolos aCambissolos aChernossolos aDescrição de Solo aEspodossolos aGleissolos aLatossolos aNeossolos aNitossolos aOrganossolos aPlintossolos aRondônia aSolos de Rondônia aTipos de solo1 aTEIXEIRA, W. G.1 aMENDES, A. M. tIn: ADAMY, A. Geodiversidade do estado de Rondônia: Programa Geologia do Brasil. Levantamento da geodiversidade. Porto velho, RO: CPRM, 2010. cap. 4, p. 56-78.