03209nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501390007526000160021430001070023050000490033752024690038665000180285565000140287365000210288765000120290865000100292065000140293065000170294465300180296121283552020-12-17 2020 bl uuuu m 00u1 u #d1 aZIMMER, F. aDiferentes protocolos de suplementação de leitões na maternidade e seus efeitos residuais na fase de creche.h[electronic resource] a2020.c2020 a63 f.cDissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Chapecó, SC. aCoorientação Fernando de Castro Tavernari. aResumo: O aumento da prolificidade das fêmeas suínas teve como consequência o aumento do número de leitões de baixo peso ao nascimento. A suplementação líquida pode diminuir o problema apontado, pois com a maior ingestão de nutrientes na fase de lactação (via suplementação) poderá diminuir a concorrência entre os leitões, resultar em maior média de peso no desmame, diminuir a mortalidade e aumentar a homogeneidade da leitegada suplementada. Desta forma foi realizado um trabalho para avaliar os efeitos da suplementação no período de lactação sobre o desempenho zootécnico dos leitões na fase de maternidade e os efeitos residuais na fase de creche. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso com cinco tratamentos: WC (Without Creep); DCF (Dry creep feed); WCF (Wet creep feed); LD (Additional liquid creep with automatic feed dispenser plus DFS); LLF (Additional liquid creep with linear feeder plus DFS). Foram selecionadas 10 leitegadas por tratamento perfazendo 50 fêmeas. As leitegadas após a homogeneização apresentaram média de 12,87±1,20 leitões e peso corporal de 1,47±0,20 kg. As pesagens e as coletas de sangue (para AST, Glicose, Colesterol, Triglicerídeos, Albumina, Proteína total, Globulinas e Ureia) foram realizadas semanalmente ao nascimento, 7, 14 dias e no desmame aos 21 dias, assim como o consumo de ração e o consumo do suplemento. Para a fase de creche foram utilizados cerca de 50% dos leitões da fase anterioros quais foram alojados em baias coletivas (5 baias para cada tratamento) com vistas a avaliar o desempenho subsequente. No 14º dia de lactação, o tratamento LD (4,20 kg) aumentou PC quando comparado com DCF (3,93 kg), WCF (3,69 kg) e LLF (4,00 kg), mas não diferiu do WC (4,09 kg). No desmame da WC (5,22 kg), a LD (5,32 kg) e a LLF (5,27 kg) apresentaram maior PC em relação ao DCF (4,97 kg) seguido pelo WCF (4,69 kg). Não houve efeitos sobre o desempenho residual na creche e associamos o resultado ao desempenho compensatório ou às condições ambientais da unidade de produção de suínos. O uso de ração seca com suplementos líquidos não promoveu aumento no ganho de peso em relação ao tratamento sem uso de ração seca para leitegadas de até 12,9 leitões. Os diferentes sistemas de arraçoamento não influenciaram o peso e o desempenho na fase subsequente. A suplementação minimizou os indicadores de lesão hepática no pós-desmame. aCreep feeding aComedouro aHomogeneização aLeitão aLeite aLeitegada aSuinocultura aHomogeneidade