01588naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400550006010000180011524500880013326000090022150000220023052007300025265000230098265000260100565000240103165000140105565000120106965000260108165300220110765300210112970000170115070000220116770000170118970000180120677300740122421250492020-11-26 2020 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.4336/2020.pfb.40e2018016442DOI1 aDUARTE, D. M. aResponse of Schizolobium parahyba seedlings to water stress.h[electronic resource] c2020 aNota científica. aO objetivo deste trabalho foi identificar mecanismos de resposta ao estresse hídrico em mudas de Schizolobium parahyba Vell. Blake. Aos 90 dias após a emergência, as plantas foram submetidas a 10 dias de déficit hídrico, sendo irrigadas com diferentes porcentagens de evapotranspiração (20, 40, 60, 80 e 100%), por mais dez dias. No estágio inicial de desenvolvimento, as mudas de Schizolobium parahyba apresentaram tolerância parcial ao déficit hídrico causado e apresentaram um atraso na desidratação. Como estratégia de defesa, as plantas reduziram seu crescimento em altura, diâmetro e número de folhas, direcionando a produção de fotoassimilados para sua manutenção, com baixa taxa de transpiração. aEvapotranspiration aDeficiência Hídrica aEvapotranspiração aGuapuruvu aMadeira aSchizolobium Parahyba aEstresse hídrico aWater deficiency1 aROCHA, G. T.1 aRESENDE, C. L. P.1 aSILVA, B. M.1 aRODRIGUES, F. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogv. 40, e201801644, 2020. 5 p.