02172naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400560006010000190011624501060013526000090024152014730025065000210172365000090174465000140175365000130176765000140178065000110179470000270180570000320183277300780186421249002020-09-15 2020 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.26848/rbgf.v13.3.p1248-12622DOI1 aMELO, S. C. de aCurvas-chave de descargas de sedimentos em suspensão no Baixo São Francisco.h[electronic resource] c2020 aO conhecimento da análise quantitativa das concentrações de sedimentos em suspensão transportados pelo rio São Francisco bem como sua relação com as vazões é de muita importância, pois pode auxiliar na identificação dos efeitos da intervenção humana e ou ocasionados pelas condições naturais da região. As regiões a jusante dos barramentos no rio São Francisco apresentam como principal consequência a regularização das vazões e a diminuição das concentrações de sedimentos. O objetivo da pesquisa foi determinar as curvas-chave de sedimentos em suspensão (CCS) nas estações fluviométricas instaladas no Baixo São Francisco (BSF) após a barragem de Xingó. Para o estabelecimento dessas curvas foram utilizados dados de vazão e concentração de sedimentos em suspensão, obtidos do sistema Hidroweb no site da Agência Nacional da Água (ANA) no período de 1999 a 2018. Foram obtidas CCS para todo o trecho do BSF as quais apresentaram bons coeficientes de determinação. Na análise dos dados também foi possível perceber que nos últimos anos, desde 2013 houve redução gradativa das vazões disponibilizadas na barragem de Xingó. Consequentemente, houve também a redução gradativa das cargas de sedimentos em suspensão geradas nas estações de Piranhas, Traipu e Propriá, ou seja, os menores valores já registrados no BSF correspondendo as menores séries históricas tanto de vazão como de sedimentos em suspensão. aDams (hydrology) aFlow aSediments aBarragem aSedimento aVazão1 aARAUJO FILHO, J. C. de1 aCARVALHO, R. M. C. M. de O. tRevista Brasileira de Geografia Físicagv. 13, n. 3, p. 1248-1262, 2020.