02038nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000120006024501210007226001670019352012250036065000340158565000120161965000100163165000110164165300240165265300180167665300420169470000280173670000210176470000230178521230822020-09-17 2019 bl uuuu u00u1 u #d1 aLAU, D. aEnsaio estadual de cultivares de trigo do rio grande do sul 2018 - reação ao mosaico-comum.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO DA COMISSÃO BRASILEIRA DE PESQUISA DE TRIGO E TRITICALE, 13., 2019, Passo Fundo. Ata e Resumos... Passo Fundo: Ed. do Autor, 2019. p. 302-306.c2019 aNo Brasil, o mosaico-comum do trigo ocorre principalmente no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no sul do Paraná. Originalmente atribuído ao Soil-borne wheat mosaic virus (SBWMV) (Caetano, 1982), demonstrou-se que, no Brasil, uma nova espécie de vírus está associada à virose, o Wheat stripe mosaic virus (Valente et al., 2019). Este vírus é transmitido por organismo eucarioto residente no solo e parasita obrigatório de raízes de plantas, denominado Polymyxa graminis (Valente et al., 2019). Os danos à produção causados por mosaico costumam ser limitados às áreas da lavoura onde o vetor se concentra, mas, sob condições ambientais favoráveis (frio e umidade), grandes áreas semeadas com cultivares suscetíveis podem ser comprometidas. O longo período de sobrevivência do vetor no solo (superior a cinco anos) e a ampla gama de plantas hospedeiras dificultam o controle desta virose de outra forma que não por meio da resistência genética (Caetano, 1982). Logo, é fundamental caracterizar o nível de resistência e o dano potencial nas cultivares disponíveis no mercado para auxiliar na tomada de decisão quanto ao seu emprego em áreas com histórico de ocorrência do mosaico-comum. aSoil-borne wheat mosaic virus aMosaico aTrigo aVírus aCultivares de trigo aMosaico-comum aSoil-borne wheat mosaic virus (SBWMV)1 aPEREIRA, P. R. V. da S.1 aCASTRO, R. L. de1 aSTEMPKOWSKI, L. A.