01943naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902400510006010000240011124500900013526000090022552011320023465000160136665000110138265300250139365300260141865300230144465300340146770000230150170000170152470000300154170000170157170000180158877300710160621212522021-05-24 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.1590/0102-77863440712DOI1 aFURTADO NETO, A. T. aProdução e fluxo de metano na Floresta Nacional do Tapajós.h[electronic resource] c2019 aO metano é o segundo gás de efeito estufa e sua concentração na atmosfera aumentou 259% desde 1750. A média global da fração molar de CH4 atingiu um novo recorde de 1813 ± 2 ppb em 2011. Este trabalho objetiva quantificar a concentração e fluxo de metano no perfil vertical da floresta primária tropical (Floresta Nacional do Tapajós), assim como, determinar a emissão de metano na interface solo-atmosfera durante o período chuvoso e de estiagem para o ano de 2012. Amostras de ar foram coletadas in situ diretamente do solo através do uso de câmaras estáticas e no perfil vertical da floresta em três alturas diferentes (2 m, 16 m e 36 m) e acima da copa (63 m) através do uso da torre micrometeorológica de 65 m. Posteriormente, as amostras de ar foram analisadas por cromatografia gasosa. A concentração de metano na estratificação vertical da vegetação foi de 1,866 ± 0,038 ppm e o fluxo foi ~ 15,50 mg de CH4.m-2 d-1 e a emissão de metano no solo foi 0,45 ± 0,71 mg de CH4 m-2 d-1. Portanto, no período de estudo o ecossistema florestal de terra-firme atuou como fonte de CH4 para atmosfera. aEcossistema aMetano aCiclo biogeoquímico aEcossistema florestal aEmissão de metano aFloresta Nacional do Tapajós1 aMOURA, J. M. S. de1 aSILVA, R. da1 aOLIVEIRA JUNIOR, R. C. de1 aGATTI, L. V.1 aRÖCKMANN, T. tRevista Brasileira de Meteorologiagv. 34, n. 4, p. 585-596, 2019.