03513nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501240007826000160020230000100021850002820022852025140051065000110302465000140303565000150304965000170306465000140308165000180309565000120311365000180312565000180314365000160316165300130317765300180319065300150320821191402020-01-31 2019 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSANTOS, L. M. aFenologia, produção e ecofisiologia de laranjeiras em diferentes porta-enxertos no Semiárido.h[electronic resource] a2019.c2019 a57 f. aDissertação (Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz da Almas. Orientada por Sebastião de Oliveira e Silva; co-orientada por Agnaldo Rodrigues de Melo Chaves, Embrapa Semiárido; Débora Costa Bastos, Embrapa Semiárido. aA fim de diversificar a cultura de citros o país, os programas de melhoramento no Brasil têm investido na obtenção e/ou introdução de novas cultivares, mas para introduzi-las no mercado, muitos aspectos têm que ser considerados. Com isso, este trabalho teve como objetivo avaliar a fenologia, o comportamento ecofisiológico, e a produção e sua qualidade em diferentes laranjeiras enxertadas sobre diferentes porta-enxertos no semiárido baiano. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial com três cultivares copa e quatro cultivares porta-enxerto para os parâmetros de biometria, produção e qualidade dos frutos, e efeito do porta-enxerto e período para cada copa individualmente para aos parâmetros ecofisiológicos. As cultivares utilizadas como copa foram as laranjeiras Pera CNPMF D9, Natal CNPMF 112 e BRS 002 - Sincorá, e para porta-enxertos foram utilizados o limoeiro Cravo Santa Cruz, a Tangerineira, Sunki seleção Tropical, e os citrandarins Indio e Riverside. Os resultados obtidos mostraram que tanto as cultivares copas como os porta-enxertos atuaram de forma independente no diâmetro do caule, na produção, na massa do fruto, nos diâmetros transversal e longitudinal do fruto, no número de sementes, na luminosidade da casca e da polpa, na cromaticidade e ângulo de matiz da polpa, no pH, na concentração de sólidos solúveis e nos teores de ácidos cítrico e ascórbico, entretanto foi diferente no diâmetro de copa, na espessura da casca, na massa e no volume do suco, na cromaticidade da casca, no ângulo de matiz da casca e na relação SS/AT. Ainda alguns porta-enxertos influenciaram as copas reduzindo o tempo do desenvolvimento fenológico e as combinações apresentaram o mesmo comportamento ecofisiológico. Foi possível concluir que as combinações tiveram bom comportamento em clima tropical semiárido, com destaque para a copa Pera CNPMF D9. por apresentar maior produção; para o porta-enxerto Riverside, por proporcionar uma maior produção nas copas; para os porta-enxertos Indio e Riverside por induzir uma redução do período de desenvolvimento fenológico das copas, para a copa BRS 002 ? ?Sincorá? por apresentar os melhores resultados para as análises físicas e químicas dos frutos, os porta-enxertos limoeiro Cravo Santa Cruz e Tangerineira Sunki seleção Tropical por induzirem nas copas melhores resultados das análises físicas e químicas dos frutos, respectivamente. aCitrus aPhenology aRootstocks aCitricultura aFenologia aFotossíntese aLaranja aPorta Enxerto aPós-Colheita aTemperatura aCultivar aEcofisiologia aSemiárido