02145nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500890008226000450017130000100021649000530022652014620027965000120174165000130175365000350176665000200180170000230182170000240184470000260186870000210189421173842024-04-10 2019 bl uuuu u0uu1 u #d1 aMENEZES, C. B. de aUso da macho-esterilidade no melhoramento genético de sorgo.h[electronic resource] aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgoc2019 a16 p. a(Embrapa Milho e Sorgo. Circular Técnica, 255). aO desafio de aumentar a produtividade agrícola, aliado ao aumento dos eventos extremos de secas e estiagens prolongadas, torna a pesquisa agropecuária ferramenta estratégica para o avanço da agricultura. O sorgo, pela sua adaptação natural a condições ambientais adversas, como estresse de seca, e pela sua versatilidade de uso, terá papel cada vez mais importante quando se trata de segurança alimentar e de fontes bioenergéticas. Além do uso dos grãos e da forragem para a alimentação humana e animal, o sorgo também tem sido importante componente da matriz energética, na produção de etanol, biogás e na cogeração de energia. O sorgo é cultura predominantemente autógama, mas com o uso de macho-esterilidade o melhoramento genético se tornou muito semelhante ao de culturas alógamas. A macho-esterilidade se faz necessária em razão do elevado número de flores nas panículas do sorgo, o que impossibilita a emasculação em larga escala das plantas a serem polinizadas na produção de híbridos comerciais. Dois tipos de macho-esterilidade são amplamente utilizados em sorgo: a machoesterilidade genética (GMS), que é geralmente utilizada no melhoramento populacional, e a macho-esterilidade genético-citoplasmática (CMS), utilizada na produção de híbridos. Neste artigo, serão descritos a dinâmica da machoesterilidade e como ela é utilizada no desenvolvimento de linhagens e na produção de híbridos de sorgo. aHibrido aLinhagem aMelhoramento Genético Vegetal aSorghum Bicolor1 aOLIVEIRA, I. C. M.1 aRODRIGUES, J. A. S.1 aPARRELLA, R. A. da C.1 aSCHAFFERT, R. E.