04066nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501690008126000160025050002410026652032390050765000240374665000170377065000230378765300160381065300200382665300260384621156242019-12-02 2019 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSTEFANELO, D. R. aPrimeiro relato de Meloidogyne izalcoensis no Brasil e avaliação da resistência a essa espécie e a M. exigua em genótipos de Coffea spp.h[electronic resource] a2019.c2019 aTese (Doutorado em Fitopatologia) - Instituto de Ciências Biológicas - Universidade de Brasília, DF. Orientador: Juvenil Enrique Cares; Coorientadora: Regina Maria Dechechi Gomes Carneiro, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. aOs nematoides das galhas (NGs), Meloidogyne spp., estão entre os patógenos mais relevantes à cultura do cafeeiro, pois podem provocar desde redução na produtividade até a morte das plantas. Os objetivos deste estudo foram realizar o primeiro relato da espécie M. izalcoensis no Brasil, identificar espécies de Meloidogyne presentes em cafezais no Triangulo Mineiro, avaliar a reação dos genótipos de cafeeiros a M. izalcoensis e validar 11 marcadores moleculares microssatélites (SSR) em diferentes genótipos de cafeeiros, que apresentam genes de resistência a M. exigua. Com auxílio dos métodos bioquímicos baseados em eletroforese de izoenzimas (esterase, Est) e marcadores moleculares espécie-específicos (PCR-SCAR) foi possível identificar corretamente M. izalcoensis e outras espécies como: M. exigua, M. paranaensis, M. incognita, bem como a ocorrência da mistura dessas espécies em plantio de café. Quanto à reação dos genótipos de cafeeiro a M. izalcoensis foram realizados dois experimentos, no primeiro e no segundo experimento foram avaliados os genótipos: Catuaí Vermelho 62 (suscetível), Catuai Vermelho x Amphillo 2-161 (28-2-II), Catuai Vermelho x Amphillo 2-161 (16-5-III), IPR100, Híbrido do Timor UFV 408-01 MG (6-I-III) e o porta- enxerto Cv. Apoatã IAC 2258. No primeiro experimento foi observada a reação de suscetibilidade dos genótipos Catuaí Vermelho 62, Catuai Vermelho x Amphillo 2-161 (28-2- II), IPR 100 e Híbrido do Timor UFV 408-01 MG (6-I-III). O genótipo Catuai Vermelho x Amphillo 2-161 (16-5-III) apresentou-se como moderadamente resistente e o porta-enxerto Cv. Apoatã IAC 2258 como resistente. No segundo experimento, os genótipos Catuai Vermelho x Amphillo 2-161 (28-2-II) e o porta exerto Cv. Apoatã IAC 2258 foramclassificados como moderadamente resistente e resistente, respectivamente. Os demais genótipos apresentaram reação de suscetibilidade ao patógeno. Apenas o porta-enxerto Cv. Apoatã IAC foi considerado resistente a M. izalcoensis, nos dois experimentos. O estudo de validação dos marcadores microssatélites foi realizado em duas etapas. Na primeira, foram avaliados os 11 marcadores nos genótipos: Híbridos do Timor UFV 408-01 (036), UFV 408- 01 (090), IPR100 e 83-3, linhagem do IPR 100 e Catuaí IAC 86 (suscetível). Na segunda etapa, foram avaliados os marcadores SSRCafé 4, 13, 15, 20 e 40 nos genótipos Híbrido do Timor 440-10 e Catuaí IAC 86 (suscetível). Na primeira etapa, quatro marcadores mostraramse polimórficos: SSRCafé 4, 13, 15 e 41. Dois marcadores foram monomórficos, SSRCafé 14 e 37 e cinco não amplificaram nenhum fragmento: SSRCafé 19, 20, 32, 39 e 40. Na segunda etapa, três marcadores SSRCafé 13, 20 e 40 mostraram-se polimórficos e SSRCafé 15 mostrou-se monomórfico nos genótipos do Híbrido do Timor 440-10 (resistente) e Catuaí vermelho IAC 86 (suscetível). Com base nos resultados, conclui-se que marcadores microssatélites SSRCafé 13, 20 e 40 podem ser utilizados com maior segurança apenas na seleção de progênies resistentes resultantes de cruzamentos com o Híbrido do Timor HT440- 10. Em relação aos outros marcadores mais estudos serão necessários para sua validação. aRoot-knot nematodes aCafeicultura aControle Genético aCoffee crop aGenetic control aNematoides das galhas