02169nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000160007424501500009026000370024030000100027749000450028752013170033265000110164965000150166065000130167565000140168865300270170270000230172970000260175270000160177870000220179470000150181670000200183170000280185121151862019-12-02 2019 bl uuuu u0uu1 u #d a1518-65121 aDE MORI, C. aLevantamento de tecnologias empregadas no cultivo de canola pelos produtores do Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais.h[electronic resource] aPasso Fundo: Embrapa Trigoc2019 a56 p. a(Embrapa Trigo. Documentos online, 181). aAs pesquisas e o cultivo de colza no Brasil foram iniciados em 1974, em Ijuí (noroeste do Estado do Rio Grande do Sul), resultado de acordo de cooperação entre a Cooperativa Regional Tritícola Serrana Ltda. (Cotrijui) e a Universidade de Göttingen, Alemanha (Martin e Nogueira Junior, 1993). Os trabalhos com a nova cultura procuravam diversificar as opções para a região, visto que a produção agropecuária se baseava na monocultura de trigo e soja. Após o ímpeto inicial e o esforço conjunto de várias instituições, incluindo a Fundação de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Sul (Fepagro), a Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa (Fundacep Fecotrigo) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Trigo), sediadas no Rio Grande do Sul, o cultivo manteve-se restrito ao noroeste do Estado e por muitos anos ocorreu em área de poucos milhares de hectares por ano. No ano de 1993, a Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Maringá Ltda. (atualmente Cocamar Cooperativa Agroindustrial) iniciou o fomento no norte do Paraná e sudeste do Mato Grosso do Sul. A partir de 1999, a área com canola1 (Brassica napus L. var. oleifera) no Brasil superou a marca de 20.000 hectares cultivados, atingindo, em 2015, área superior a 53.000 hectares (Antunes, 2015). aCanola aAdubação aColheita aSemeadura aManejo fitossanitário1 aFERREIRA, P. E. P.1 aMARSARO JUNIOR, A. L.1 aTOMM, G. O.1 aCOSTAMILAN, L. M.1 aVARGAS, L.1 aSILVA, F. A. N.1 aPEREIRA, P. R. V. da S.