02957nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501600008426000160024430000100026050001580027052022220042865000130265065000270266365300310269065300220272165300200274321143442023-01-27 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFERNANDES, J. R. Q. aEfeito da restrição hídrica no comportamento de progênies de cupuaçuzeiros - Theobroma grandiflorum (Willd. ex. Spreng.) Schum.h[electronic resource] a2016.c2016 a51 f. aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, 2016. Orientador: Raimundo Lázaro Moraes da Cunha. aA BRS Carimbó é uma cultivar de cupuaçuzeiro que tem como parentais 16 clones que foram obtidos pelo programa de melhoramento genético da Embrapa Amazônia Oriental. Foi lançada em 2012, tendo boa capacidade para produção de frutos e resistência vassoura de bruxa, adaptada as condições climáticas da Amazônia paraense. Com o intuito de conhecer o potencial dessa cultivar em condições de restrição hídrica, foi montado em casa de vegetação na Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA um experimento, utilizando progênies dos parentais dessa cultivar. Foi empregado delineamento experimental inteiramente casualisado, em esquema fatorial de 16 x 2, com quatro repetições e uma planta por unidade amostral. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e dois regimes hídricos (déficit hídrico e controle). Como variáveis de resposta foram estudadas variáveis biométricos como altura, diâmetro do caule, número de folhas, comprimento de raízes e área foliar total. Foram empregados, também, parâmetros fisiológicos como a transpiração, condutância estomática foliar, taxa assimilatória líquida, taxa de crescimento relativo, taxa de crescimento absoluto e acumulação de massa seca total. As progênies submetidas ao déficit hídrico tiveram comportamentos distintos. Entretanto, de um modo geral, tiveram redução no desenvolvimento, quando comparadas às plantas controle, com exceção do comprimento das raízes em que as progênies 47 e 57 apresentaram médias superiores para plantas com déficit (32 e 29 cm, respectivamente) e com diferença estatística significativa em comparação às do tratamento controle (26.75 e 20 cm, respectivamente). A área foliar e o diâmetro do caule foram as variáveis mais efetivas em mensurar o efeito do estresse. Aos 45 dias, tempo final do estudo, apenas a progênie 42 permaneceu com 100% das plantas iniciais vivas. As progênies 64 e 215 tiveram 75% de sobrevivência, seguida por 32, 44, 48, 56, 174, e 1074 com 50% e, pelas progênies 46, 61 e 62 com 25% do stand inicial. Por outro lado, as progênies 47, 51, 56, e 63 foram extremamente sensíveis à restrição hídrica e não sobreviveram ao período de estresse. aCupuaçu aTheobroma Grandiflorum aDesenvolvimento vegetativo aEstresse hídrico aFruteira nativa