01998naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902400330006010000200009324501100011326000090022352011250023265000250135765000200138265000220140265000170142465000130144165000200145470000300147470000220150470000250152670000210155170000230157270000310159577300940162621138472020-01-13 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/1678-4162-109682DOI1 aSILVA, R. S. da aDigestibilidade aparente do farelo de palmiste em tambaqui (Colossoma macropomum).h[electronic resource] c2019 aO objetivo deste trabalho foi determinar a digestibilidade do farelo de palmiste (Elaeis guineensis) para o tambaqui (Colossoma macropomum), em duas classes de peso: 1 (210 alevinos de 4,45±1,18g) e 2 (54 juvenis de 115,91±4,01g). Os coeficientes de digestibilidade aparente (CDA) da matéria seca, proteína bruta e energia bruta do farelo de palmiste foram avaliados pela metodologia de substituição da dieta referência, utilizando-se 0,1% de óxido crômico como indicador externo. Os dados foram analisados pelo teste t de Student, a 5% de probabilidade. Os CDAs da matéria seca, proteína bruta e energia bruta do ingrediente foram iguais (P>0,05) nas classes de peso avaliadas. Os CDAs observados nas classes 1 e 2, respectivamente, foram: matéria seca (17,52% e 20,75%), proteína bruta (62,83% e 63,75%) e energia bruta (14,16% e 22,43%). A capacidade do tambaqui para digerir os nutrientes do farelo de palmiste não foi influenciada pelo peso corporal, e o aproveitamento satisfatório da proteína (63,29%) faz desse ingrediente uma potencial fonte alternativa de proteína em dietas para a espécie. aColossoma Macropomum aDigestibilidade aElaeis Guineensis aPiscicultura aTambaqui aValor Nutritivo1 aESPÍRITO SANTO, R. V. do1 aBARBOSA, A. V. C.1 aSANTOS, M. A. S. dos1 aCORREA, R. de O.1 aMARTINS JUNIOR, H.1 aLOURENÇO JUNIOR, J. de B. tArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecniagv. 71, n. 5, p. 1595-1600, 2019.