02241naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400360006010000230009624501420011926000090026152014950027065000180176565000160178365000160179965000180181565300180183365300250185165300100187670000160188670000230190277300740192521111822019-10-30 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18671/scifor.v47n121.092DOI1 aSCHUCHOVSKI, M. S. aAltura dominante e índice de sítio para Pinus taeda em dois polos de desenvolvimento florestal no sul do Brasil.h[electronic resource] c2019 aPara o planejamento florestal em médio e longo prazo, é necessário conhecer a estrutura e a dinâmica dos povoamentos florestais que serão responsáveis por fornecer matéria-prima às indústrias de base florestal. A classificação dos sítios para o conhecimento da qualidade e produtividade potencial das áreas florestais são fatores cruciais para a tomada de decisões no manejo florestal, orientando sobre os locais onde serão realizados investimentos onde povoamentos serão implantados. O objetivo deste estudo foi ajustar, comparar e avaliar o comportamento de três modelos de índice de sítio para plantações de Pinus taeda localizadas em dois polos de desenvolvimento florestal nos estados do Paraná e de Santa Catarina, na Região Sul do Brasil, utilizando funções de altura dominante e sítio. Para descrever a relação entre as variáveis altura dominante e idade, e classificar as áreas quanto ao seu potencial de produtividade foram ajustadas as seguintes funções de sítio: de Chapman-Richards, de Prodan e de Schumacher. O modelo de Chapman-Richards apresentou superioridade em relação aos demais, sendo que as curvas resultantes apresentaram padrão anamórfico e estabilidade. Em comparação com curvas ajustadas por outros autores para a mesma espécie e para regiões próximas, a curva ajustada neste estudo estima maiores alturas dominantes do que alguns estudos mais antigos e, alturas dominantes menores ou iguais a alguns estudos mais atuais. aForest growth aCrescimento aPinus Taeda aProdutividade aLoblolly pine aModelos alométricos aYield1 aARCE, J. E.1 aOLIVEIRA, E. B. de tScientia Forestalis, Piracicabagv. 47, n. 121, p. 92-104, mar. 2019.