03869nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000310006024501470009126001130023830000150035150001200036652031110048665000120359765000120360965000190362165000220364065000130366221099302019-06-25 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFREITAS, L. C. M. A. S. de aConservação in vitro de germoplasma de mandioca (Manihot esculenta Crantz) em diferentes temperaturas e concentrações de nitrato de prata. aDissertação (Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahiac2018 a75 p.cil. aOrientador: Dr. Carlos Alberto da Silva Ledo (CNPMF); Coorientadora: Msc. Karen Cristina Fialho dos Santos (CNPMF). aA manutenção de condições de crescimento mínimo associada ao uso de agentes osmóticos que promovam a redução do crescimento das plantas, e o aumento do intervalo entre os subcultivos, são fatores determinantes na conservação in vitro de germoplasma. Para que essa técnica ocorra com sucesso, é necessário reduzir as concentrações dos sais minerais, das vitaminas e da fonte de energia presentes no meio de cultura e principalmente reduzir a temperatura de cultivo, além de eliminar a presença do etileno mediante a adição de componentes inibidores desse gás, como o nitrato de prata. O objetivo deste trabalho foi avaliar diferentes temperaturas e concentrações de nitrato de prata na conservação in vitro de mandioca, visando maior eficiência no processo de manutenção dos acessos in vitro. O trabalho foi composto por dois experimentos, conduzidos no Laboratório de Cultura de Tecidos da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Em ambos, os acessos utilizados foram: Mandioca João Grande (BGM1325), Fécula Branca (BGM1632), BRS Kiriris (BGM1728), S/N (121) (BGM2004) e BRS Prata (BGM2019). Os explantes utilizados foram segmentos nodais de plantas de mandioca in vitro. No primeiro experimento, o meio de cultura utilizado foi o 8S e as plantas foram cultivadas sob temperaturas de 18 °C, 20 °C e 22 °C, em câmaras climatizadas e a 22 °C, na sala de conservação (testemunha), sob fotoperíodo de 12 horas e intensidade luminosa de 20 ?mol.m- 2 s- 1. No segundo experimento, as plantas foram cultivadas apenas sob a temperatura de 22 °C (sala de conservação), com o mesmo fotoperíodo e intensidade luminosa do primeiro experimento, cultivadas no meio de cultura 8S acrescido de 0 mg L-1 (controle), 5 mg L-1 e 10 mg L-1 de nitrato de prata. As variáveis analisadas para ambos os experimentos foram: altura da parte aérea (cm), número de brotos, número de folhas vivas, número de folhas senescentes, número de microestacas, peso fresco da parte aérea (g), peso seco da parte aérea (g), peso fresco de raízes (g) e peso seco de raízes (g). Para os dois experimentos foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado e os dados submetidos ao teste F da análise de variância. Para as médias das temperaturas e concentrações de nitrato de prata foram avaliadas pelo teste de Tukey a 5% de significância e para a média dos acessos, utilizou-se o teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Com o auxílio do do programa estatístico R para ambos. Conclui-se que independente da temperatura em estudo, os acessos BGM1325 e BGM1632 apresentaram menor altura da parte aérea e menor número de folhas senescentes. A temperatura testemunha na sala de conservação e a temperatura de 20 °C e 22 °C demonstram resultados promissores para redução do crescimento in vitro, considerando a associação das variáveis altura, folhas vivas e senescentes. A presença de 10 mg L-1 de AgNO3 proporcionou maior número de folhas senescentes, apesar de nessa mesma concentração existir menor crescimento da planta em relação as demais concentrações e acessos. aCassava aManihot aTissue culture aCultura de Tecido aMandioca