03016nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500980008026000160017830000100019450002510020452022830045565000110273865000210274965000090277065300290277965300140280821088782023-01-13 2019 bl uuuu m 00u1 u #d1 aGATTI, L. A. P. aRecipientes alternativos para produção de mudas de Euterpe Oleracea.h[electronic resource] a2019.c2019 a34 f. aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Antônia Benedita Bronze Silva; Orientadora técnica: Walnice Maria Oliveira do Nascimento, Embrapa Amazônia Oriental. aO açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) é palmeira cespitosa nativa da região amazônica e com grande dispersão em áreas de várzea no estado do Pará, região onde ela movimenta a economia através dos derivados do seu fruto, que são consumidos em larga escala no estado e nos últimos anos no Brasil. O aumento no consumo demandou a expansão das áreas cultivadas em terra firme, consequentemente exigindo uma alta produção de mudas, entretanto, essa tecnologia ainda carece de pesquisas que buscam reduzir os custos de produção, assim como facilitar o manejo e transporte. Buscando aprofundar os conhecimentos nessa área o objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento de mudas de E. oleracea, durante 240 dias, em recipientes com diferentes volumes e dois tipos de substratos. O ensaio foi realizado no laboratório de frutíferas da Embrapa Amazônia Oriental. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sendo um controle com o substrato (solo + cama de aviário), e nos demais tratamentos T1, T2, T3, e T4 foi utilizado o substrato comercial. Nos tratamentos controle e T1 foram utilizados sacos de polietileno de 18 x 24 cm (1900 cm³) e nos tratamentos T2, T3 e T4 foram usados tubetes de 280, 175 e 95 cm³, respectivamente. Aos 60, 120, 180 e 240 dias após o transplantio foram realizadas análises morfológicas não destrutivas: altura (cm), diâmetro (mm) e número de folhas. Aos 120 e 280 dias foram realizadas as análises morfológicas destrutivas: peso úmido e seco da parte aérea e da raiz. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade (p<0,05). Com os resultados obtidos verificou-se que as mudas produzidas em sacos de polietileno apresentaram maiores médias para todos os parâmetros analisados quando comparadas com os tubetes, porém, quando comparados entre si as mudas com presença de cama de aviário no substrato apresentaram as maiores médias. As mudas produzidas em tubetes tiveram crescimento lento a partir de 120 dias, não apresentando diferença estatísticas nas médias dos tratamentos a partir desse período. Aos 240 dias as mudas de E. oleracea produzidas em sacos de polietileno, em substrato padrão ou em substrato comercial estão aptas para o plantio em campo. aAçaí aEuterpe Oleracea aMuda aMétodos de propagação aSubstrato