03152nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501500007726000160022730000110024350002890025452022360054365000120277965000120279165000130280365000220281665000350283865000180287365300160289165300150290721071582023-08-22 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aVITOS, A. B. aAvaliação precoce e definição e definição de métodos de predição da tolerância ao déficit hídrico em mandioca.h[electronic resource] a2018.c2018 a110 f. aDissertação (Mestrado em Recurso Genéticos Vegetais) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Orientado por Eder Jorge de Oliveira; co-orientado por Carolina Vianna Morgante, Embrapa Semiárido; co-orientado por Rafaela Priscila Antônio, Embrapa Semiárido. aA avaliação do desempenho agronômico da mandioca (Manihot esculenta Crantz) de forma precoce é de suma importância para a maximização da produção em condições de deficiência hídrica. Os objetivos deste trabalho foram: correlacionar o desempenho agronômico de dez genótipos de mandioca em duas condições hídricas em quatro épocas de colheita 4, 5, 7 e 12 meses após o plantio (MAP), além de obter modelos de predição da produtividade de raízes (PTR) aos 12 MAP, com base em dados agronômicos das colheitas precoces. Genótipos de mandioca foram avaliados em delineamento de blocos casualizados sob esquema fatorial 2 (irrigado e déficit hídrico) × 4 (épocas de colheita) para diverso as caracteriticas agronômicas e fisiológicas. Os dados foram submetidos à análise de variância seguidas pelo teste de Tukey (p<0,05) e correlação de Pearson entre o ISEH (índice de seleção para estresse hídrico) e os períodos de colheita dos experimentos irrigados e sob déficit hídrico. Para a predição da PTR foram utilizadas cinco características fisiológicas e nove morfológicas ambas mensuradas aos 4 MAP, com base em seis modelos de predição, cuja eficiência foi avaliada pelo erro quadrático médio (RMSE) e coeficiente de determinação (R2). Todas as características agronômicas foram influenciadas pelo tratamento com déficit hídrico, em todas as épocas de colheita. Entretanto, o menor desempenho agronômico nas condições de déficit hídrico não afetou a direção da correlação entre estes experimentos e as épocas de colheita. O ranqueamento dos genótipos aos 4 e 5 MAP nos experimentos irrigados e de sequeiro, respectivamente, foi bastante similar ao ranqueamento dos genótipos aos 12 MAP. Em relação à predição da PTR aos 12 MAP, o modelo de quadrados mínimos parciais (PLS) apresentou elevado R2 (0,86 a 0,92) associado ao menor RMSE (0,76 a 0,88). O uso de dados fisiológicos e agronômicos coletados de forma precoce, foi capaz de predizer com grande eficiência a produtividade final de raízes. Portanto, a predição precoce da produtividade final de raízes poderá reduzir o custo da fenotipagem para tolerância ao déficit hídrico em mandioca. aCassava aManihot aMandioca aManihot Esculenta aMelhoramento Genético Vegetal aProdutividade aPrecocidade aSemiárido