03276nam a2200145 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501590008326000270024250001710026952026490044065300230308965300180311221071312020-04-20 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aDAVID, M. F. de L. aCaracterização enzimática e fisiológica de Setaria viridis e Portulaca oleracea em relação ao parasitismo de Meloidogyne spp.h[electronic resource] aRecife-PE, 2018.c2018 aDissertação (Mestrado em Fitopatologia) - Orientadora: Lilian Margarete Paes Guimarães. Coorientadores: Manoel Teixeira Souza Junior e Elvira Maria Régis Pedrosa. aOs nematoides do gênero Meloidogyne são causadores de perdas nas produções sendo necessárias medidas de manejo como, uso de variedades resistentes e o uso de plantas antagonistas. As plantas resistentes possuem genes que conferem resistência ao parasitismo e as antagonistas atuam através da liberação de compostos tóxicos derivados da síntese de metabólitos secundários. Setaria viridis é uma gramínea que produz principalmente compostos fenólicos que são sintetizados através do metabolismo secundário. Potulaca oleracea é uma planta rica em antioxidantes como, flavonoides, alcaloides, terpenoides, ?-tocoferol, entre outros. Estudos anteriores demonstram que S. viridis e P. oleracea são hospedeiras de Meloidogyne spp. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o parasitismo de Meloidogyne spp. assim como, avaliar as respostas enzimáticas obtidas diante do parasitismo em S. viridis (Estudo 1) visando seu uso como possível planta modelo nos estudos de resistência aos nematoides das galhas e em P. oleracea (Estudo 2). No Estudo 1, as avaliações foram realizadas aos 10, 20 e 30 dias após inoculação (DAI) com 0, 10.000 e 20.000 ovos e juvenis de M. incognita, M. javanica e M. enterolobii e, fundamentaram-se nas análises biométricas, desenvolvimento e reprodução das espécies de nematoides e a atividade de enzimas antioxidantes. Foi possível observar diferença significativa quanto às espécies inoculadas influenciando o peso fresco da parte aérea e o peso fresco do sistema radicular. S. viridis se mostrou imune (FR=0) as espécies de Meloidogyne inoculadas. Houve diferença significativa (P?0,01) quanto aos tratamentos na atividade da fenilalanina amônia liase (PAL). No Estudo 2, as densidades de inóculo de 0 e 20.000 ovos e juvenis de M. incognita, M. javanica e M. enterolobii foram utilizadas e, as avaliações foram realizadas aos 10, 20 e 30 DAI e consistiram no desenvolvimento do hospedeiro, desenvolvimento e reprodução das espécies de nematoides e a atividade de enzimas antioxidantes. Foi possível observar diferença significativa quanto às espécies inoculadas influenciando o peso fresco do sistema radicular e a porcentagem de água nas plantas. P. oleracea se comportou como planta imune (FR=0) as espécies de Meloidogyne inoculadas. . Os tratamentos foram significativos para a atividade da PAL (P ? 0,01). O comportamento de S. viridis a desqualifica como planta modelo na busca genes de resistência no controle dos nematoides das galhas. S. viridis e P. oleracea produzem compostos fenólicos e são indicativas de possíveis plantas antagonistas. aPlanta antagonista aPlanta modelo