04549naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001902400520006010000290011224501570014126000090029852036210030765000090392865000180393765000170395570000200397270000200399270000220401270000170403470000230405170000210407470000190409570000190411470000200413370000210415377300850417421069492019-03-12 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.1590/S1984-2961201800542DOI1 aOLIVEIRA FILHO, J. G. de aPersistence and efficacy of a new formulation based on dog allomonal repellents against Rhipicephalus sanguineus sensu lato tick.h[electronic resource] c2018 aAbstract: Beagles are less susceptible to Rhipicephalus sanguineus sensu lato tick due to the production of the allomones benzaldehyde and 2-hexanone. Our previous published work showed that these compounds can reduce tick burden on susceptible dogs. Here we tested the hypothesis that an increase in repellent dose and release rate could increase repellent efficacy and persistence. Slow-release formulations of these compounds, with higher doses and release rates, were tested on artificially-infested dogs. Ten dogs were randomly assigned to two groups with five dogs each. The treated group received collars with slow-release formulations of the compounds attached, while the control group received collars with clean formulations attached. Five environmental infestations were performed, with the number of ticks (at all stages) on the dogs being counted once a day for 40 days. No significant increase in repellent efficacy was observed with the higher doses and release rates, whereas a greater persistence in repellent activity was observed. Treatment with the formulations resulted in a two-to-three-fold reduction in the number of immature stage ticks for up to three weeks. However, the number of adults was similar in both groups. Loss of repellent activity after the third week of testing coincided with a marked change in the relative release rates for the two compounds. It is hypothesized that relative amounts, rather than absolute amounts, of repellent release from slow-release formulations are important for repellent activity. We also hypothesize that the avoidance of less-preferred hosts by ticks relies on olfactory-mediated perception of specific blends of volatile cues from less preferred hosts. Resumo: Beagles são menos suscetíveis ao carrapato Rhipicephalus sanguineus sensu lato devido à produção de benzaldeído e 2-hexanona. Nosso trabalho anterior já publicado mostrou que esses compostos podem reduzir a carga de carrapatos em cães suscetíveis. Aqui testamos a hipótese de que um aumento na dose destes repelentes e na taxa de liberação poderia aumentar a eficácia e a persistência do efeito repelente. As formulações de liberação lenta destes compostos, com doses e taxas de liberação mais elevadas foram testadas em cães infestados artificialmente. Dez cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos com cinco cães cada. O grupo tratado recebeu colares contendo formulações de liberação lenta dos compostos, enquanto o grupo controle recebeu colares com formulações limpas. Cinco infestações ambientais foram realizadas, com o número de carrapatos (em todas as fases) nos cães sendo contados, uma vez ao dia, por 40 dias. Não se observou aumento significativo na eficácia do repelente com doses e taxas de liberação mais elevadas e, enquanto observou-se maior persistência na atividade repelente. O tratamento com as formulações resultou em uma redução de duas a três vezes no número de carrapatos dos estágios imaturos, por até três semanas. No entanto, o número de adultos foi semelhante em ambos os grupos. A perda de atividade repelente após a terceira semana de teste coincidiu com uma mudança nas taxas de liberação relativa para os dois compostos. A hipótese é que as quantidades relativas, ao invés das quantidades absolutas de liberação lenta, são importantes para a atividade repelente. Então, a hipótese é de que a repelência apresentada por hospedeiros menos susceptíveis aos carrapatos depende da percepção pelos carrapatos de misturas específicas de voláteis liberados por estes hospedeiros. aCão aCarrapaticida aFormulação1 aFERREIRA, L. L.1 aSILVA, F. de O.1 aMENEZES, C. M. F.1 aMUNIZ, E. R.1 aPAULA, L. G. F. de1 aSARRIA, A. L. F.1 aPICKETT, J. A.1 aBIRKETT, M. A.1 aMASCARIN, G. M.1 aBORGES, L. M. F. tRevista Brasileira de Parasitologia Veterináriagv. 27, n. 3, p. 313-318, 2018.