02029nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501080008426002150019230000180040752012340042565000190165965000200167865000230169865000150172165300130173665300180174970000250176770000190179221069092023-10-09 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, R. D. da S. aAvaliação da biodegradação do inseticida imidacloprido em reator de bancada.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 5., 2018, Juazeiro, BA. O Saneamento no Semiárido: modelo de gestão e promoção de tecnologias apropriadas - anais. Juazeiro: UNIVASF: ABES-BAc2018 ap. 1443-1449. aNa Região do Vale do São Francisco, no estado de Pernambuco, o manejo da uva requer a utilização de inseticidas para combate às pragas, dentre eles, destaca-se o imidacloprido. A utilização de inseticidas acarreta na geração de efluentes contaminados, provenientes das sobras da pulverização e águas de lavagens dos equipamentos destinados a essa atividade. Esses efluentes se não forem tratados corretamente podem contaminar os recursos naturais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a biodegradação do inseticida imidacloprido, empregando reator de bancada combinando aeração e esterco caprino. Para avaliar as melhores condições de biodegradação, utilizou-se um planejamento fatorial 22 verificando a influencia da razão efluente/ biomassa e do tempo de detenção. As variáveis avaliadas foram nitrogênio total, oxigênio dissolvido, temperatura, carbono orgânico total, contagem de microrganismos e analise do imidacloprido no efluente e no esterco caprino. A partir dos resultados obtidos, verificou-se que os microorganismos presentes no esterco caprino foram promissores na biodegradação do imidacloprido, embora mais estudos precisam ser realizados para melhorar o percentual de degradação. aBiodegradation aBiodegradação aEsterco de Caprino aInseticida aEfluente aImidacloprido1 aSILVA, P. T. de S. e1 aGAVA, C. A. T.