03425nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501520008726000160023930000100025550002590026552024420052465000180296665000270298465000100301165000180302165000080303965000140304765300170306165300150307865300210309365300270311465300180314121050712023-08-22 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aAGUIAR, C. A. da C. de aAlgas Calcárias (Lithothamnium) no desenvolvimento, produção e qualidade pós-colheita de frutos da videira BRS Vitória.h[electronic resource] a2018.c2018 a67 f. aDissertação (Mestrado em Horticultura Irrigada) - Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, Universidade do Estado da Bahia. Juazeiro, BA. Orientado por Valtemir Gonçalves Ribeiro; coorientador por Sérgio Tonetto de Freitas, Embrapa Semiárido. aO excelente desempenho dos vinhedos do Semiárido nordestino a partir da década de 1980 firmou o Vale do São Francisco como um grande produtor de uvas e vinhos finos em condições irrigadas. Com isso, várias práticas de manejo são realizadas para superar essas adversidades de natureza biótica e abiótica, entre elas, o uso de extratos algas vem sendo difundido na agricultura para melhorar parâmetros como: enraizamento, brotação, massa, ombramento e alongamento de cacho, degrana de bagas. Dentre as várias algas encontradas, as do gênero Lithothamnium vem ganhando espaço, sendo fonte de Ca +2, Mg+2 e Si e atuando como biorregulador. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de extrato de algas no desenvolvimento, produção e qualidade pós colheita da videira BRS Vitória produzida no Vale do São Francisco. O experimento foi conduzido em vinhedo comercial localizado em Petrolina, PE. O sistema do parreiral foi o do tipo latada, com condução das plantas na forma de braço único, onde plantas desta cultivar foram enxertadas sobre o porta-enxerto IAC-313 (Tropical). As aplicações do produto foram feitas aos 18, 23, 28, 33, 40, 47, 54, 77 dias após a poda, nas fases fenológicas de cacho separado, flor separada, plena floração, em estádios de crescimento de bagas em diâmetro: chumbinho ( 4 a 5 mm) e ervilha (8 a 10 mm), cacho fechado (inicio), cacho fechado e pintor, respectivamente. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em fatorial 2 (forma de aplicação: fertirrigação e foliar e fertirrigação) x 5 (doses: 0, 5, 10, 15 e 20 kg/ha), com quatro blocos e duas plantas por unidade experimental. De acordo com os resultados obtidos as doses de 18 e 35 Kg/ha para as formas de aplicação fertirrigação e foliar e fertirrigação propiciaram incrementos na produção por planta e consequentemente na produtividade. Os frutos tratados com o produto apresentaram menor taxa respiratória que o tratamento testemunha. Com relação às características químicas do fruta, verificou-se que os teores de sólidos solúveis e a acidez titulável não sofreram alterações. A aplicação de doses variando entre 15 e 20 Kg/ha foram suficientes para garantir melhorias nas características agronômicas na videira ?BRS Vitória? gerando incrementos nas variáveis fertilidade real de gemas, comprimento, diâmetro e massa de baga, produção por planta e produtividade. aLithothamnium aPostharvest technology aVitis aPós-Colheita aUva aVariedade aBRS Vitória aSemiárido aUvas apirênicas aVale do São Francisco aVitinicultura