02093naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400510006010000230011124501490013426000090028352013280029265000130162065000120163365000250164565000240167070000190169470000220171370000180173570000230175370000160177677300590179221047732023-06-16 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.31413/nativa.v6i0.51302DOI1 aORELLANA, B. B. M. aProdutividade energética da madeira de Tachigali vulgaris por classe diamétrica em plantios experimentais na Amazônia.h[electronic resource] c2018 aEste artigo visa analisar a produtividade energética de dois plantios experimentais de Tachigali vulgaris no Amapá, em ecossistemas e idades distintos, a partir da diferença de classes diamétricas. Foram coletadas 21 árvores (por plantio) distribuídas em 7 classes de diâmetro. Coletaram-se amostras de seções transversais do tronco para analisar a umidade máxima e densidade básica em diferentes posições axiais (base, meio e topo). O poder calorífico superior, densidade energética, materiais voláteis, teor de cinzas e biomassa seca foram analisados por classe diamétrica. Os dados foram avaliados por meio de análise de variância, teste de médias e relações lineares. A média da densidade básica nos plantios foi 581 kg/m³ (cerrado) e 562 kg/m³ (terra-firme). Houve efeito significativo na posição axial apenas no plantio de terra-firme. Somente neste ambiente não houve diferença significativa em materiais voláteis e PCS. No cerrado, a produtividade energética foi superior à terra-firme em todas as classes, devido à diferença de idade e ausência de competição. Em ambos os plantios a produtividade energética foi maior no diâmetro de 22 a 25 cm (classe 4), indicando ser esta a classe diamétrica ideal para colheita da madeira quando o objetivo for o manejo para bioenergia. aBiomassa aMadeira aProdução Florestal aRecurso Energético1 aVALE, A. T. do1 aGONÇALVEZ, J. G.1 aGUEDES, M. C.1 aORELLANA, J. B. P.1 aLIMA, C. M. tNativagv. 6, p. 773-781, dez. 2018. Número especial.