03507nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501470007826000160022530000100024150001730025152027480042465000330317265000230320565000210322865300160324965300190326565300170328421031112025-06-03 2017 bl uuuu m 00u1 u #d1 aBALDIN, M. M. aEfeito de iscas tóxicas a base de espinosinas sobre Ceratitis capitata e Diachasmimorpha longicaudata em laboratório.h[electronic resource] a2017.c2017 a64 f. aDissertação (Mestrado em Fitossanidade) - Universidade Federal de Pelotas, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Marcos Botton. aA mosca-do-mediterrâneo Ceratitis capitata é uma espécie polífaga que ataca diferentes espécies frutíferas causando perdas significativas na produção. O emprego de iscas tóxicas associadas ao controle biológico com o parasitoide Diachasmimorpha longicaudata são alternativas para o manejo da praga. As espinosinas são inseticidas que podem ser empregadas como agentes letais nas formulações de iscas tóxicas proporcionando um controle mais viável sob o ponto de vista ambiental e da segurança do alimento. Nesse trabalho, foi avaliada a Concentração Letal (CL) e o Tempo Letal (TL) do espinosade (Tracer 480 CE) e do espinetoran (Delegate 250 WG) associados aos atrativos alimentares melaço de cana-de açúcar a 7%, Biofruit® a 3%, CeraTrap® 1,5%, Flyral® a 1,25%, Isca Samaritá® e Isca Samaritá Tradicional® a 3% sobre C. capitata, e avaliado o efeito dessas formulações, na concentração de 96ppm, sobre o parasitoide D. longicaudata em laboratório (T=25±2°C, UR=70±15% e fotofase de 12 h). Para determinação da CL sobre C. capitata, as iscas foram ofertadas por quatro horas no interior de gaiolas contendo cinco casais, com 5-8 dias de idade, nas concentrações de 250, 130, 70, 40, 20, 6, 2 e 0,1 ppm e 150, 75, 38, 10, 3, 0,8, 0,06 e 0,005 ppm para os inseticidas espinosade e espinetoram, respectivamente. A mortalidade foi avaliada em intervalos de 24, 48, 72 e 96 horas após a aplicação das iscas. Para os dados de TL e efeito sobre D. longicaudata, as iscas tóxicas foram formuladas na concentração de 96 ppm e a mortalidade avaliada nos períodos de 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18, 20, 22, 24, 36, 48, 60, 72, 84 e 96 horas após a exposição. As menores CL 50 e CL 95 corresponderam, para espinosade (0.76, 7.79 ppm) e espinetoram (0.45, 3.74ppm), à associação com o atrativo alimentar Isca Samaritá Tradicional® a 3%. Os menores TL 50 e 95, em horas, para o inseticida espinosade correspondeu a formulação com Biofruit® a 3% (6.58 e 15,81) e para espinetoram a associação com a Isca Samaritá Tradicional® a 3% (7.92 e 19,76). Para o parasitoide D. longicaudata, a associação entre espinosade e espinetoram ao atrativo alimentar Isca Samaritá® a 3% diferiu significativamente das demais iscas tóxicas, ocasionando mortalidade superior a 60%. As formulações que causaram menor mortalidade corresponderam a associação de Biofruit® a 3% com espinosade (4.7%) e Isca Samaritá Tradicional® a 3% com espinetoram (3.5%). As formulações de Biofruit® a 3% com espinosade e Isca Samaritá Tradicional® a 3% com espinetoram apresentaram as melhores respostas para o controle de C. capitata assim como para a seletividade ao parasitoide D. longicaudata, em laboratório. aDiachasmimorpha longicaudata aCeratitis Capitata aMosca das Frutas aEspinosinas aIscas tóxicas aParasitoides