03734nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501730007926000160025230000110026850002680027952027870054765000290333465000230336365000140338665000220340065000200342265000140344265300170345665300310347321020372018-12-19 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMACHADO, J. S. aMicropropagação de guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa O. Berg - Myrtaceae) por multiplicação de gemas axilares e embriogênese somática.h[electronic resource] a2018.c2018 a149 f. aDissertação (Mestrado em Botânica) - Setor de Ciências Biológicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientadora: Profª Drª Marguerite Quoirin; Co-orientadores: Fabiano Rodrigo da Maia, Juliana Degenhardt-Goldbach e Patrícia Carla Giloni de Lima. aCampomanesia xanthocarpa O. Berg (Myrtaceae), conhecida como guabirobeira, é uma árvore nativa da Mata Atlântica e Cerrado. Possui potencial medicinal e frutífero, porém suas sementes são recalcitrantes e isto dificulta sua propagação. A micropropagação pode ser utilizada para assegurar a produção de mudas em larga escala. Este trabalho teve como objetivo a elaboração de um protocolo de micropropagação por proliferação de gemas axilares e por embriogênese somática, bem como analisar o potencial fotossintético de mudas de guabirobeira cultivadas em diferentes condições. Para iniciar as culturas, foram utilizadas plantas jovens de guabirobeira cultivadas in vitro obtidas de sementes. Os meios de cultura MS, LPm, QL e WPM e o biocida Plant Preservative Mixture® foram testados para o estabelecimento das culturas assépticas. Nesta etapa, o meio WPM suplementado com 6-benzilaminopurina (BAP) permitiu melhor desenvolvimento dos explantes e o biocida foi eficaz para o controle das contaminações sem efeito fitotóxico. Na multiplicação dos segmentos nodais, foram testados os meios MS e WPM e as citocinicas 2-iP, BAP, cinetina e zeatina. Houve formação de novos brotos em todos os tratamentos e o meio WPM suplementado com 2,2 ?M de BAP forneceu o maior número médio de brotos novos por segmento nodal (3,02) após três subcultivos. A formação de raízes em miniestacas foi observada no meio WPM suplementado ou não com ácido indolbutírico (AIB), com 70% de enraizamento em 24,5 ?M de AIB após 60 dias. As mudas transplantadas em caixa plástica contendo mistura de substratos Plantmax® e vermiculita Dimy® (1:1 v/v) apresentaram 57% de sobrevivência após 60 dias de aclimatização. As plantas cultivadas in vitro tiveram os teores de clorofilas, carotenoides e todos os parâmetros de fluorescência da clorofila a menores em relação às plantas cultivadas ex vitro em casa de vegetação bem como às aclimatizadas. Experimentos de embriogênese somática foram realizados a partir de discos foliares e de embriões zigóticos maturos. Ambos os explantes formaram calos quando cultivados na presença de 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D). Embriões somáticos assincrônicos foram obtidos apenas a partir de embriões zigóticos, com maior frequência nos estádios torpedo e cotiledonar e surgiram após 180 dias de cultivo em meio WPM adicionado de 7,5 ?M de 2,4-D. Assim, foi desenvolvido um protocolo completo de micropropagação da guabirobeira a partir de segmentos nodais. Além disso, foi possivel obter embriões somáticos em todos os estádios ontogenéticos e plantas normais. Novos estudos são necessários para obter taxas de multiplicação mais elevadas e aperfeiçoar o processo de embriogênese somática. aCampomanesia xanthocarpa aÁrvore Frutífera aClorofila aCultura de Tecido aEspécie Nativa aMyrtaceae aGuabirobeira aPlant Preservative Mixture