02740nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000140006024501310007426001330020530000100033850000710034852020860041965000100250565300340251565300210254921013242019-08-08 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aBOTTA, D. aCaracterísticas espermáticas do sêmen criopreservado bovino submetido a desafio térmico pelo calor.h[electronic resource] aDissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Instituto de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Pará, Castanhalc2018 a59 f. aOrientador: Alexandre Rossetto Garcia - Embrapa Pecuária Sudeste. aA criopreservação de sêmen de touros superiores é uma poderosa biotécnica reprodutiva, que impacta no melhoramento genético dos rebanhos. O ambiente térmico enfrentado pelos espermatozoides após a descongelação é de grande importância biológica, pois situações extremas podem reduzir a eficiência de sua utilização. No entanto, não se sabe ao certo qual a resistência térmica do espermatozoide criopreservado bovino. Por isso, o trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de três ambientes térmicos in vitro ao longo do tempo nas características do movimento espermático, funcionalidade de compartimentos celulares e fertilidade in vitro de espermatozoides bovinos criopreservados. Foram utilizadas 20 partidas de sêmen criopreservado provenientes de cinco touros da raça Canchim, que corresponderam a um total de quatro partidas por touro. O sêmen foi descongelado e submetido a três tratamentos térmicos distintos: 36,0 °C (T36,0 temperatura de descongelação), 38,0 °C (T38,0 temperatura fisiológica corpórea) e 39,5 °C (T39,5 temperatura inicial de estresse térmico). O sêmen foi avaliado após a descongelação (0 h) e incubado por 4 horas, sendo reavaliado a cada hora (1 h, 2 h, 3 h e 4 h). Na análise estatística foi utilizado um modelo linear misto e modelo linear misto generalizado e teste de Tukey para a comparação de médias. Os tratamentos a 38,0 °C e 39,5 °C prejudicaram a motilidade das células a partir da segunda hora de incubação, assim como o padrão de movimentação espermática, com mais de 50% de células estáticas a partir da terceira hora. A movimentação espermática foi mais prejudicada a 38,0 °C, a partir da segunda hora. Houve incremento nas lesões de membrana nas células mantidas a 39,5 °C. O potencial mitocondrial reduziu com o passar do tempo. Os espermatozoides submetidos a 36,0 °C apresentaram maior fertilidade in vitro. A motilidade total, motilidade progressiva e padrão de movimentação das células foram características relacionadas à produção de embriões in vitro. aTouro aBiotecnologia da reprodução aTermotolerância