02874nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501500008226001330023230000100036550001510037552020850052665000180261165000130262965300290264265300210267121013142019-08-08 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aBARRETO, A. do N. aEfeito da energia na dieta sobre o desempenho e evolução das características reprodutivas de ovinos jovens Morada Nova.h[electronic resource] aDissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Instituto de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Pará, Castanhalc2018 a57 f. aOrientador: Alexandre Rossetto Garcia - Embrapa Pecuária Sudeste. Coorientador: André Guimarães Maciel e Silva - Universidade Federal do Pará. aO desenvolvimento corporal de ovinos depende de seu potencial genético e de um suporte alimentar adequado. Pode-se supor que o oferecimento de dietas com densidade energética acima do nível mínimo para cordeiros em crescimento influencie positivamente no desenvolvimento corporal e reprodutivo de machos jovens. Assim, o objetivo do trabalho foi estudar o efeito do uso de alta energia na dieta de cordeiros da raça Morada Nova sobre o desenvolvimento corpóreo e a funcionalidade testicular, considerando características histomorfométricas e a qualidade seminal. Quarenta e dois machos desmamados (19,2 semanas; 20,7±3,5 kg) foram divididos em dois grupos experimentais que receberam 2,05 Mcal (G7, n=21) ou 2,37 Mcal (G24, n=21) de energia metabolizável/dia, o que equivale respectivamente a 7% e 24% de energia acima do mínimo para cordeiros em crescimento. Os animais foram mantidos em confinamento durante 23 semanas (S0 a S23). Peso e escore corporal diferiram significativamente a partir da S1 (p<0,05). De S5 em diante, perímetro torácico, comprimento corporal, altura de cernelha, altura, largura e comprimento de garupa foram maiores para G24 (p<0,05). A circunferência escrotal, o comprimento, largura testicular e volume testiculares foram maiores em G24 a partir da S3 (p<0,05). Apesar dos níveis de testosterona sérica não terem sido afetados (p>0,05) pelos tratamentos, o maior aporte energético incrementou o diâmetro dos túbulos seminíferos e do lúmen tubular, e promoveu maior desenvolvimento do epitélio epididimário (p<0,05). Isto influenciou positivamente a qualidade seminal, reduzindo os defeitos espermáticos menores (21,87 vs. 17,13%; p=0,02) e os defeitos totais (26,34 vs. 21,78%; p=0,01). Assim, é possível empregar maiores níveis de energia na dieta e fazer com que machos Morada Nova jovens expressem maior eficiência produtiva, associada a atributos reprodutivos de alto interesse. Isso pode contribuir para a valorização do genótipo e favorecer o uso deste recurso genético em sistemas de produção ovina. aAlimentação aCordeiro aDesenvolvimento corporal aHistomorfometria