03834nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501660007626000160024230000110025850002440026952029710051365000110348465000160349565000110351165000290352265300120355165300260356365300270358921006952023-08-22       2018    bl uuuu  m   00u1 u    #d1 aREIS, D. S.  aEfeito de lâminas de irrigação e bioestimulante na fisiologia e produção de variedades de melão no Vale do Submédio São Francisco.h[electronic resource]  a2018.c2018  a119 f.  aDissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, Campus de Juazeiro, Juazeiro, BA. Orientada por José Aliçandro Bezerra da Silva; co-orientada por Welson Lima Simões, Embrapa Semiárido.  aAssociado a  lâmina  de  irrigação  ideal,  o  uso  de  bioestimulante como  um  novo  insumo  na  agricultura pode ser  uma  nova  estratégia  para  aumentar  a eficiência  produtiva  das  culturas.  O objetivo  do  presente  trabalho  foi  estudar  a   influência  de  lâminas   de   irrigação   e   doses   de bioestimulante   em  parâmetros   fisiológicos,  bioquímicos,  produtivos  e  de  qualidade  dos  frutos. O  experimento  foi  conduzido  na área experimental   da   Embrapa   Semiárido   (Fazenda   Mandacaru)  onde   foram cultivados  dois híbridos  de  melão  dos  quais  foram  o Gladial  do  tipo  amarelo  e Juazeiro do tipo pele de sapo. O delineamento experimental utilizado foi em blocos  ao acaso, com parcelas sub-subdivididas, sendo as parcelas com quatro lâminas de  irrigação  (60;  80;  100;  120  % da evapotranspiração  de  cultura - ETc) e  as sub-parcelas cinco  doses  do  bioestimulante  comercial  (0;  0,6;  1,2;  2,4;  4,8  L  ha-1)e  as sub-subparcelas  dois  ciclos  de  cultivo que  compreenderam  o  período  quente, (setembro a dezembro 2016) e o período frio,  (maio a julho de 2017). Avaliaram-se os tratamentos por meio de características fisiológicas, bioquímicas, produtivas e de qualidade dos frutos. No cultivo do melão pele de sapo os maiores índices de taxa fotossintética e condutância estomática foram proporcionados pela lâmina de 120% da  ETc  e  dose  de 2,4  L  ha-1 nos  dois  períodos  de  cultivo. Os  maiores  teores  de açúcares solúveis totais foram obtidos nas lâminas de 60 e 80% da ETc e doses de 0,6 e 1,2 L ha-1, respectivamente. Para a produtividade total e comercial, a dose de  4,8 L ha-1  promoveu os melhores resultados no período quente e frio nas diferentes  lâminas de  120  e  88%,  respectivamente. A  mesma  dose  com  as lâminas de  93 e 82%  da  ETc também propiciou aumento  no  teor  de  açúcares  solúveis  totais no período  quente e  acidez  total  titulável  no  período  frio,  respectivamente. No  melão amarelo a dose de 0,6 L ha-1 com as lâminas de 99e 94,5 % da ETc promoveram os maiores  teores de  fotossíntese  para  o  período  quente  e  frio,  respectivamente. A lâmina  de  60%  da  ETc  com  as  doses  de  2,4  e  0,6  L ha-1 conduziram  a  um  maior acúmulo de açúcares nas folhas no período quente e frio respectivamente. A lâmina  de  95%  da  ETc  proporcionou  a  maior  produtividade  total  e  comercial  ao  aplicar  as  doses de  2,4  e  0,6  L  ha-1 no  período  quente  e  frio  respectivamente.  Quanto  a qualidade  dos  frutos,  a dose  de  4,8L  ha-1 aumentou  a firmeza  de  polpa nos  dois períodos  de  cultivo. Dessa  forma,  recomenda-se  o  cultivo  na  época  quente  e  nas condições do presente trabalho o uso da lâmina de 95% da ETc com a dose de 2,4 L ha-1 para o híbrido Gladial e para o Juazeiro o volume de 120% da ETc é indicado com a dose de 4,8 L ha-1 do bioestimulante  aMelons  aIrrigação  aMelão  aRegulador de Crescimento  aCultivo  aHormonios reguladores  aVale do São Francisco