03425nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501370008526001190022230000110034152027360035265000290308865000240311765000220314165300220316370000190318570000270320420997542024-04-22 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aANDRADE, S. R. M. de aAvaliações do uso de Azospirillum brasilense como manejo para minimizar o efeito da seca em trigo sequeiro.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO INTERDISCIPLINAR DE FISIOLOGIA VEGETAL, 1., 2018, Lavras. Livro de resumos... Lavras: Ed. UFLAc2018 ap. 131 aD21 ? Avaliações do uso de Azospirillum brasilense como manejo para minimizar o efeito da seca em trigo sequeiro Andrade SR2* , Almeida RR1* , Reis Jr FB2 1 Instituto Federal de Brasília (IFB), Planaltina ? DF 2 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Cerrados), Planaltina ? DF *Autor correspondente: solange.andrade@embrapa.br A produção de trigo no Brasil está concentrada na Região Sul, porém, há um potencial enorme de produção no Brasil Central. O trigo no Brasil Central pode ser produzido no inverno ou como sequeiro. O trigo sequeiro é uma excelente opção na rotação de culturas pela produção de boa palhada para o plantio direto e suas características de supressão de doenças causadas por fungos de solo e nematoides. No entanto, o rendimento em campo é afetado pelo regime de chuvas, calor e incidência de brusone. Para evitar a doença, uma das estratégias sugeridas é o adiamento do plantio. No entanto, a cultura semeada em março estará mais sujeita aos efeitos do estresse hídrico. Uma das soluções para este problema a adoção de práticas de manejo que diminuam o efeito do estresse. Azospirillum brasilense além de promover a fixação biológica de nitrogênio, também produz reguladores de crescimento como auxinas, citocininas, giberilinas. Diversos autores sugerem que o crescimento radicular amplia a absorção de água e minerais, aumentando a tolerância ao estresse hídrico e salino. Com base nisto foi proposto um projeto para estudar a inoculação de trigo com Azospirillum como possível prática de manejo para diminuir o impacto da seca. Os primeiros experimentos propuseram avaliar a resposta de 20 genótipos de trigo selecionados para o Brasil Central à inoculação por Azospirillum. Os experimentos foram divididos em blocos de 5 genótipos, com 2 tratamentos (inoculados e não inoculados) e crescendo em câmara de crescimento. Os blocos foram montados em tubetes de 250 mL contendo perlita e areia lavada (1:1) e autoclavada. Foram semeadas 6 sementes por tubete e posterior desbaste para duas plantas, irrigados com solução nutritiva a dia sim, dia não. Após 15 dias da germinação os experimentos foram desmontados e coletadas as medidas de altura, comprimento de raiz, número de folhas e produção de biomassa. Foi realizado o teste comparação T entre os genótipos inoculados e não inoculados, porém os resultados não foram conclusivos. No entanto, foram selecionados os genótipos mais contrastantes que serão submetidos à nova avaliação em casa de vegetação pelo período de 30 dias. Palavras-chave: Triticum aestivum, tolerância à seca, estresse hídrico, bactéria fixadora de nitrogênio. Agradecimentos: FAP-DF, aFixação de Nitrogênio aResistência a Seca aTriticum Aestivum aEstresse hídrico1 aALMEIDA, R. R.1 aREIS JUNIOR, F. B. dos