01989nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501280008326001330021130000140034449000430035852011500040165000130155165000180156465000090158265300220159165300190161365300230163270000170165570000180167270000230169070000220171320985102024-01-26 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aFERREIRA, M. A. R. aVariação na cor da epiderme de frutos de umbu e sua correlação com variáveis físico-químicas.h[electronic resource] aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 13., 2018, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiáridoc2018 ap. 83-87. a(Embrapa Semiárido. Documentos, 283). aO objetivo deste trabalho foi avaliar a variação na cor da epiderme e sua correlação com os teores de sólidos solúveis e acidez titulável em umbus durante o amadurecimento. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-colheita da Embrapa Semiárido, utilizando-se frutos de umbu do genótipo BGU52, pertencente ao Banco Ativo de Germoplama (BAG) da Embrapa. Os frutos foram colhidos no estádio de maturação ?inchado?, sendo avaliados periodicamente, ao longo de 21 dias de armazenamento. De acordo com os resultados obtidos, as variáveis de cor da epiderme L* h e ?E seguiram um modelo linear de regressão, havendo decréscimo para os valores de L* e h, e acréscimo nos valores de ?E. As variáveis sólidos solúveis e acidez titulável, correlacionaram-se negativamente com as variáveis de cor L* e h e positivamente com as variáveis de cor C* e ?E. Desta forma, pode-se concluir que as variáveis de cor da epiderme (L* h e ?E) podem ser utilizadas para desenvolver modelos matemáticos para a determinação dos teores de sólidos solúveis e acidez titulável em umbus de forma não destrutiva. aSpondias aPós-Colheita aUmbu aAcidez titulável aEspaço de cor aSólidos solúveis1 aSILVA, V. P.1 aPASSOS, T. O.1 aOLIVEIRA, V. R. de1 aFREITAS, S. T. de