01967naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501750007726000090025250003240026152010230058565300250160865300300163370000220166370000220168570000170170777300490172420984052018-12-06 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aROCHA, F. I. aVegetação espontânea e o controle de espécies competidorasbefeitos de tipos de capina e cobertura viva em um gradiente de densidade florestal.h[electronic resource] c2018 aWeeds and control of competing species: Effects of weeding types and living mulch associated with a forest density gradient. Edição dos Anais do VI Congresso Latino-americano de Agroecologia; X Congresso Brasileiro de Agroecologia; V Seminário de Agroecologia do Distrito Federal e Entorno, Brasília, DF, set. 2017. aPesquisas recentes vêm empenhando esforços no manejo do componente herbáceo como elemento prestador de serviços ecossistêmicos e na redução de externalidades nos processos produtivos. Este trabalho buscou avaliar a composição da vegetação espontânea quando submetidas a distintos manejos de capina e a cobertura viva pela espécie Diodia saponariifolia. Os sistemas agrícolas avaliados estão imersos em paisagens com um gradiente de densidade de fragmentos florestais. A riqueza da comunidade de espécies espontâneas foi influenciada pelo tipo de manejo, sendo maior nas parcelas de cobertura viva (65 espécies) e menor com a capina convencional (47 espécies). Aos 120 dias de monitoramento, a abundância relativa de ciperáceas (Cyp) e poáceas (Poa) diminuiu siginificativamente em tratamentos com cobertura viva na Gleba A: Cyp = - 8,52%; Poa = - 23,54% e na Gleba B: Cyp = - 33,75. Para a capina seletiva, a redução na Gleba A seguiu: Cyp = - 3,32%; Poa = - 18,85% e na Gleba B: Cyp = - 27,63% aPaisagens agrícolas aServiços ecossistêmicos1 aTAVARES, O. C. H.1 aMACHADO, A. F. L.1 aUZEDA, M. C. tCadernos de Agroecologiagv. 13, n. 1, 2018.