02244naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501070008626000090019350001090020252013110031165000200162265000280164265000250167065000180169565000190171365000240173265300160175665300230177265300190179565300130181465300260182770000210185377300920187411096722018-10-29 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA-FILHO, J. J. de aInfluência da densidade de estocagem no cultivo de juvenis de robalo-flecha mantidos em laboratório. c2003 aTítulo em inglês: Influence of stocking density on the rearing of juvenile common snook in laboratory. aO objetivo deste trabalho foi analisar a influência da densidade de estocagem no crescimento, conversão alimentar e sobrevivência de juvenis de robalo-flecha (Centropomus undecimalis). Os peixes foram coletados em ambiente natural e treinados a aceitar dietas artificiais. Os indivíduos, com comprimento total de 13±0,4 cm e peso de 23±0,3 g foram estocados em tanques circulares de fibra de vidro de 5 m³, com água do mar e aeração contínua, nas densidades de 3, 6 e 9 peixes/m³, por 180 dias. Os valores de amônia total (0 a 0,5 mg/L), temperatura da água (23,3 a 30,6ºC), salinidade (17 a 34 g/L), pH (7,8 a 8,4) e oxigênio dissolvido (4,8 a 6,9 mg/L) apresentaram padrão similar entre os tratamentos. A conversão alimentar (1,88, 2,06 e 2,31) e a sobrevivência (100%, 98,9% e 96,3%) foram significativamente melhores nos tratamentos com 3 e 6 peixes/m³. As médias finais de peso (110, 87 e 80 g) e comprimento total (20, 18,5 e 18 cm) apresentaram diferença significativa. A maior taxa de crescimento foi observada com 3 peixes/m³; entre as demais não houve diferença. Entretanto, a biomassa final (332, 511 e 703 g/m3) foi diretamente proporcional à densidade. A baixa densidade favorece o cultivo do robalo em relação ao crescimento, sobrevivência e conversão alimentar. afeed conversion aCentropomus undecimalis aConversão Alimentar aPeixe Marinho aSobrevivência aTaxa de Crescimento agrowth rate arearing techniques asaltwater fish asurvival atécnica de criação1 aCERQUEIRA, V. R. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 38, n. 11, p. 1317-1322, nov. 2003