02133naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001902400440006010000190010424501030012326000090022652013610023565000170159665000270161365000220164065000180166265000200168065000100170065300220171065300150173270000200174770000180176770000200178577300620180520944032018-08-22 2018 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.18677/Agrarian_Academy_201 8a422DOI1 aATAÍDE, E. M. aQualidade pós-colheita de romã comercializada no Semiárido pernambucano.h[electronic resource] c2018 aEstudos que visem a manutenção da qualidade pós-colheita dos frutos da romãzeira são de grande importância, já que os resultados apresentados por alguns autores ainda são inconsistentes. Desta forma, objetivou-se neste trabalho avaliar a qualidade pós-colheita da romã comercializada no semiárido pernambucano por meio de características físicas e físico-químicas. Para a determinação das características físicas e físico-químicas, foram adquiridas romãs em três estabelecimentos comerciais (feira livre e agroecológica e supermercado), sendo determinados: comprimento (cm), diâmetro do fruto (cm), espessura da casca (mm), massa do fruto (g), rendimentos de suco (%), casca (%) e sementes (%), teor de sólidos solúveis (ºBrix), acidez titulável (%), ácido ascórbico (mg por 100 g - 1 ), pH e o índice de maturação (SS/AT). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três tratamentos e cinco repetições, com dois frutos por parcela experimental, totalizando 30 frutos avaliados. Com base nos principais resultados foi possível inferir que os atributos de qualidade da romã variam em função da origem. A casca da romã possui maior teor de ácido ascórbico que o suco e as sementes; as romãs adquiridas em feira livre (agricultura familiar) possui maior massa, comprimento e rendimento de casca. aPomegranates aPostharvest technology aComercialização aPós-Colheita aPunica Granatum aRomã aConsumo in natura aSemiárido1 aSILVA, M. de S.1 aBASTOS, D. C.1 aSOUZA, J. M. A. tAgrarian Academy, Goiâniagv. 5, n. 9, p. 429-436, 2018.