02119nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501060008326001550018930000160034452013450036065000230170565000090172865000130173765000210175065000100177165000240178165000090180570000150181470000240182970000240185320937512018-08-08 2018 bl uuuu u00u1 u #d1 aFARIAS NETO, A. L. aReação de cultivares de soja (glycine max (l.) merrill) a chuva na colheita.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 8., 2018, Goiânia. Inovação, tecnologias digitais e sustentabilidade da soja: anais. Brasília, DF: Embrapac2018 ap. 724-727. aO uso de cultivares de soja (Glycine max L. Merr.) de diferentes ciclos de maturidade é recomendado e prática usual no Brasil visando otimizar as operações de plantio e colheita da cultura. Mais recentemente, tornou-se crescente a demanda e uso de cultivares de soja de ciclo de maturidade precoce, visando à viabilização de cultivos em sucessão com a cultura do milho e do algodão e o manejo da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi Syd. & P. Syd). Estes sistemas de manejo proporcionam as vantagens acima citadas, porém acarreta problemas com relação à maturação e colheita da cultura em épocas de intensa precipitação, o que acarreta altas perdas de qualidade de grãos (Andrade et al., 2010) e consequente perdas devido a abertura de vagens, grãos fermentados, mofados e avariados, e com incidência de fungos. Diferenças de comportamento para qualidade fisiológica de sementes entre cultivares de soja, submetidas a retardamento na colheita sob precipitação já foram relatadas por diversos autores (Santos et al., 2005). Entretanto, poucos resultados sobre comportamento de cultivares a resistência a chuva na colheita para qualidade de vagens (deiscência e incidência de doenças) e grãos (porcentagem de grãos fermentados, mofados e avariados, e incidência de fungos), foram relatados na literatura. aPostharvest losses aRain aSoybeans aWater harvesting aChuva aPerda da Produção aSoja1 aLORINI, I.1 aMANDARINO, J. M. G.1 aRAMOS JUNIOR, E. U.