02689nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501690008126000160025030000100026650001950027652018720047165000270234365000270237065000130239765300210241065300260243165300260245720933552023-01-13 2018 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSANTOS, K. R. B. aDinâmica das populações das seis espécies mais exploradas em uma floresta ombrófila densa submontana de terra firme no Sudeste paraense.h[electronic resource] a2018.c2018 a55 f. aMonografia (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão, Imperatriz. Orientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. aOs onze anos de dinâmica após a exploração das populações de árvores das seis espécies mais exploradas em uma floresta de terra firme no município de Paragominas, PA, foram avaliados em 18 parcelas permanentes de um 1 hectare (100 m x 100 m) cada, em uma Área de Manejo Florestal (AMF). O inventário contínuo de árvores com DAP ≥ 10 cm foi realizado em oito ocasiões nas parcelas permanentes: antes da exploração (2004), e após exploração 2005, 2006, 2008, 2010, 2012, 2014 e 2016. A taxa e o ciclo de ciclo foram estimados com base na teoria de crescimentos relativos anuais volumétricos seguindo a regra dos juros compostos. A Taxa de Reconstituição foi calculada pela relação entre o volume das árvores nas classes abaixo do diâmetro mínimo de corte (D.M.C) que atingiram o D.M.C (neste estudo 55 cm) em 35 anos, mais o crescimento das árvores comerciais remanescentes e o volume das árvores acima do D.M.C antes da exploração. A espécie P. altsoni apresentou a maior taxa de crescimento em volume de 14,1%, considerando um ciclo de corte de 35 anos, a taxa de corte estimada foi de 1,3 m³.ha-1, o que representa uma intensidade de corte de 99% do volume atualmente disponível. A espécie P. altsonii apresentou a maior taxa de reconstituição (65%) e a espécie M. elata a menor (6%). P. psilostachya e C. villosum apresentaram uma taxa de reconstituição de 19% e 17%, respectivamente. Na área de estudo, considerando a exploração da totalidade do estoque comercial madeireiro disponível das espécies, um ciclo de corte de 35 anos não é suficiente para que as populações dessas espécies reconstituam seus volumes iniciais. Cada uma das seis espécies do estudo apresentaram comportamento ecológico diferente após exploração em relação ao incremento, mortalidade e ingresso, e capacidade de recuperação. aDinâmica Populacional aExploração Florestal aFloresta aManejo florestal aProdução sustentada aTaxa de recuperação