02060nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501670008126000160024830000100026450002440027452012450051865000240176365000090178765300250179665300080182165300370182920906482023-01-13 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFURINI, G. L. F. aZoneamento ecológico-econômico da BR-163banálise do processo de implementação no setor primário na sub-região da calha do Amazonas.h[electronic resource] a2016.c2016 a76 f. aDissertação (Mestrado em Gestão de Recursos Naturais e Desenvolvimento Local na Amazônia) - Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Orientador: Adriano Venturieri, Embrapa Amazônia Oriental; Coorientador: Gilberto de Miranda Rocha. aDesde a década de 1980, quando da instituição da Política Nacional de Meio Ambiente, o zoneamento ecológico-econômico (ZEE) vem ganhando espaço no país. Os estados da Amazônia tiveram as primeiras propostas de elaboração de zoneamento, sendo o Estado do Pará contemplado pelo zoneamento da zona oeste, também conhecido como ZEE da área de influência BR-163. Porém, ao que se percebe, o mesmo ímpeto da elaboração não se repete na implementação do instrumento. Este trabalho tem como objetivo verificar se as indicações de uso da terra em Áreas de Gestão Produtivas do ZEE BR-163 estão sendo aplicados pelos atores diretamente envolvidos com o setor primário. A metodologia consistiu em análise, espacial e numérica, de dados gerados a partir do Projeto TerraClass para uma porção do território abrangendo os municípios de Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos, sendo que os resultados obtidos em escritório passaram por checagem qualitativa em campo. Os resultados mostram que o ZEE não apresenta influência significativa nas ações dos atores envolvidos com a produção primária. Para que haja maior apropriação do zoneamento é necessário investir em ações de implementação e divulgação. aPolítica Ambiental aSolo aAmazônia Brasileira aUso aZoneamento ecológico-econômico