01896naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501180007726000090019550000130020452012470021765000120146465000100147665300070148665300230149370000180151670000190153470000150155370000160156870000170158477300530160120905342023-10-11 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aVALENTIN, R. aManeio reprodutivo em ovinos e caprinos; 7. Inseminação artificial em ovinos e caprinos.h[electronic resource] c2017 aSP 06922 aResumo: A inseminação artificial (IA) em pequenos ruminantes-ovlnos e caprinos - continua ainda, apesar de vários esforços, a não constituir uma prática corrente nas explorações portuguesas. A pequena dimensão dos rebanhos e cabradas, com tendência para diminuírem, principalmente no Norte do país, dificuldades na deposição do sémen no corpo do útero (l), na conservação do sémen (2), menores taxas de fertilidade aparente (relativamente à monta natural) (l), necessidade de mão-de-obra especializada, (3) maiores custos, o envelhecimento da população e a falta de interesse por parte dos mais jovens são os principais constrangimentos apontados à difusão da inseminação artificial, nestas espécies. Em Espanha, a inseminação artificial em ovinos e caprinos não surge como uma técnica de eleição para a reprodução em si, mas está fortemente ligada a programas de melhoramento das raças (3). Também em França, apesar do número elevado de inseminações que se realizam, esta prática está normalmente associada a programas de melhoramento das respetivas racãs (4). No entanto, em alguns países como por exemplo o Brasil e a Nova Zelândia, esta técnica atinge uma dimensão muito mais expressiva. aCaprino aOvino aAI aManejo reprodutivo1 aRODRIGUES, I.1 aMONTENEGRO, T.1 aSACOTO, S.1 aAZEVEDO, J.1 aGOMES, M. J. tAgrotec, p. 10-17, mar. 2017. Seção Zootecnia.